sexta-feira, 30 de março de 2012

Bermuda de rival de Cielo rasga mas bate Phelps em Indianápolis


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O americano Nathan Adrian, especialista nas mesmas provas do brasileiro César Cielo, venceu a prova dos 100 m livre do GP de Indianápolis, ontem, com o bumbum de fora.

A bermuda do velocista rasgou no momento da largada, ainda sobre o bloco, mesmo assim o nadador liderou toda a distância e bateu o recorde do evento (48s62).

O segundo colocado foi o astro das piscinas Michael Phelps, com 48s74. O GP de Indianápolis é uma das mais fortes competições dos Estados Unidos.

"Isso nunca havia acontecido comigo no bloco, nem mesmo no treino", disse Adrian, que veste a bermuda Fastskin3, da Speedo. "O que eu podia fazer? Eu não podia parar".
Antes de deixar a piscina, Adrian pediu uma toalha aos organizadores e cobriu o bumbum que estava à mostra. O nadador concedeu entrevista e subiu ao pódio ainda com a toalha na cintura.

O americano foi medalha de ouro no revezamento 4 x 100 m livre na Olimpíada de Pequim-2008. O tempo feito em Indianápolis é próximo ao recorde mundial que pertence a Cielo, com 46s91, obtido quando era permitido o uso dos trajes tecnológicos.

O melhor tempo do ano nos 100 m livre pertence ao australiano James Magnussen, que marcou 47s10, na seletiva olímpica do país, há duas semanas.
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terça-feira, 27 de março de 2012

Caminho de Cielo facilitado? Bousquet está fora da Olimpíada de 2012


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Bousquet perdeu para compatriotas e por isso não disputará os 50m na Olimpíada. Foto: AP

Cesar Cielo teve a vida facilitada na briga pelo ouro nos 50m livre na Olimpíada de Londres. Neste sábado, Frederick Bousquet, um de seus possíveis adversários na competição, não conseguiu vaga na prova ao terminar em quarto lugar na disputa no Campeonato Francês, com o tempo de 22s05.

As vagas foram para Amaury Leveaux, prata em 2008 na mesma prova e que venceu a seletiva com o tempo de 21s93, e para Florent Manaudou, que veio logo depois, com 21s95.


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segunda-feira, 26 de março de 2012

Joana Maranhão e a preocupação com patrocinio


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Joanna Maranhão, ao que parece, vem dando provas que a mudança na forma de conduzir a carreira segue firme. Mais centrada e focada – desde que assegurou o índice para os Jogos Olímpicos de Londres – ela dedica boa parte do tempo aos treinamentos, além de manter-se sempre sob os cuidados da equipe multidisciplinar que lhe acompanha. Só que ter à disposição essa equipe de profissionais, que envolve treinadora, preparador físico e nutricionista – custa caro. E Joanna, de 24 anos, dispõe hoje de dois apoios financeiros: Flamengo, seu atual clube, e Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Os muitos patrocinadores privados que um dia já teve se foram todos.

Ela tem sido mais discreta em suas colocações e evitado confrontos com a alta cúpula da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Deixou no passado as desavenças que teve com o presidente da entidade máxima da natação, Coaracy Nunes. Também tem colocado nas mãos da família a incumbência de conseguir patrocínio. E a mãe, a médica Teresinha Maranhão, tem feito de tudo para que a filha siga buscando seus sonhos na piscina. Ela esperava que a CBDA pudesse fazer mais por Joanna, quinta colocada nos Jogos Olímpicos de Atenas.

Os últimos custos da nadadora, que viajou para os Estados Unidos com técnica e preparador físico, em janeiro, foram cobertos pela mãe. A família da atleta do Flamengo se divide na missão de fechar com algum patrocinador. Enquanto ela cai na água, mãe, irmão (Júnior) e padrasto (Filipe Lacerda) se revezam na missão de enviar e-mail e dar telefonemas para empresas e órgãos, que possam ter interesse em patrociná-la. "Enviamos e-mails até para as empresas de Ronaldo Fenômeno, a Nine, e a da Eike Batista. Todo o esforço vem sendo feito para que ela continue concentrada só nas competições", explicou Filipe.

Desempenho

E a quem interessar possa, os últimos resultados da nadadora descartam que ela seja um investimento de risco. Muito pelo contrário. Após a temporada de mais de um mês treinando nos Estados Unidos, ela obteve logo de cara bons tempos no Grand Prix de Columbia, no estado norte-americano de Missouri, no início do mês passado. Das dez medalhas conquistas pela delegação brasileira, três foram dela – um ouro, uma prata e um bronze. "Muito feliz com os resultados e saudade de casa. Também estou com muita sede para continuar buscando", comentou a atleta, após a conquista em solo norte-americano.

Na última semana, ela seguiu colecionando pódios no Campeonato Sul-Americano Absoluto, que aconteceu em Belém, no Pará. Joanna nadou novamente abaixo do índice olímpico (4min41s75) nos 400m medley (4min41s39).
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39 coisas que o árbitro de natação tem que fazer


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1. Só iniciar uma competição depois de vistoriar toda área da piscina (material adequado, duchas, raias, blocos de partida etc.).


2. Deve estar higienizado(a), com o melhor aspecto visual possível.


3. Deve estar consciente do personagem assumido.


4. "Respeitar para ser respeitado" – o respeito adquire-se. Re-ler sempre as regras, decidir sempre com a lei, com certeza e convicção e na falta dela, com o bom senso.


5. Observar sempre as regras da FINA e as disciplinares do Código de Justiça Desportivo.


6. Conferir depois de prontos os resultados e só então autorizar sua publicação.


7. Na dúvida, decidir sempre a favor do réu (atleta).


8. Jamais favorecer; julgar somente com sua consciência.


9. Não premeditar, não pré-julgar.


10. Manter a moral elevada, tomar atitudes positivas e ter o cuidado para passar sem ser notado.


11. Chamar a atenção de modo sutil a algum colega-árbitro desatento.


12. Observar com cuidado sua conduta, sua postura no desempenho de seu papel, não ser arbitrário, não cometer arbitrariedade.


13. Não tomar atitudes em relação ao público – ser impessoal; ouvir e calar, não discutir, não brigar.


14. Providenciar socorro médico à atleta acidentado.


15. Fazer com que a competição transcorra normalmente até o final; ficar atento a todos os detalhes na área da competição.


16. Somente mudar quando para beneficiar a rotina da competição.


17. Suspender o desenrolar da competição a qualquer momento, para salvaguardar a integridade física dos juizes, auxiliares e atletas, por motivo de intempéries (vendaval, tempestade, etc.), conflito, brigas etc.


18. Ficar atento aos fatos não previstos nas regras: "o errado é sempre feito às escondidas".


19. Observar se o nadador está com óleo no corpo.


20. É comum verificar atletas urinando da partida, não tome nenhuma atitude.


21. Observar se um nadador está instigando ao lado, xingando-o a fim de irritá-lo. Comunique a fato ao chefe ao chefe/árbitro.


22. Verificar antes da prova se algum nadador está portando material que o não adequado (proibido).


23. Se for cronometrista, nunca divulgar o tempo ao atleta.


24. Se for juiz de voltas, observar no nado de costas se o nadador vira sem tocar na borda, se houve propulsão (pernas e/ou braços) após sair da posição de costas, se após a virada antes de nadar ostenta a posição de costas; no nado de peito, se toca com as duas mãos, se ao deslizar bate pernas no plano vertical, se dá mais de uma braçada submersa; no borboleta, se ao tocar o faz com as duas mãos, se ao deslizar submerso bate pernas alternadas; e se no nado livre ao virar toca a parede com qualquer parte do corpo.


25. Não conversar com companheiros, atletas ou técnicos durante o desenrolar de uma prova.


26. Se tiver dúvidas ao julgar, não consultar ninguém, simplesmente omita-se.


27. Permaneça sentado enquanto não estiver atuando.


28. Não comente com ninguém a atuação do árbitro ou de qualquer outro auxiliar – todos são falíveis, mas ao errar, tenha convicção que acertou.


29. Conferir a ordem de participação dos atletas nas provas de revezamento, verificando as fichas e as carteiras de identidade.


30. Observar o nadador que ameaça sair escapado, balançando-se conscientemente, com o objetivo de fazer que adversários desequilibrem (má conduta).


31. Se notar que algum nadador foi incluído na prova, parar a competição e verificar se o mesmo está inscrito pelo clube (houve falha da federação) e/ou está em outras provas.


32. Não permitir que técnicos entrem na piscina com qualquer finalidade.


33. Se um atleta reclamar, não discutir e orientar a falar com o árbitro geral; na reincidência, comunicar o fato ao árbitro geral.


34. Numa chegada difícil entre dois nadadores de peito e na qual os dois se juntam a raia que os separa, verificar se algum usa artifício ilegal para vencer.


35. Numa prova de nado de costas, ou na de medley ou nos revezamentos em quatro estilos, observar com atenção ao nadador que nada junto à raia, pois ele poderá estar puxando a raia, olhe para as pastilhas da raia.


36. Observar nas chegadas se um nadador que já chegou, atrapalha com as pernas (por baixo da água) a um outro que está chegando (revezamento).


37. Por ocasião das viradas, observe o nadador que desvia e vai para cima do adversário, pois ele poderá atrapalhar, puxando ou chutando.


38. Se ao executar uma virada o nadador sai em outra raia, com a finalidade de prejudicar um adversário.


39. Nas chegadas alguns nadadores batem propositadamente as mãos na água para confundir o cronometrista e os juizes de chegada. Só pare o cronômetro quando o atleta bater na parede.
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Objetivos do árbitro de natação


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Com o fim de assegurar uma competição o mais justa possível, o juiz, seja ele árbitro geral, de nado, de partida, inspetor de voltas, anotador, banco de controle ou anunciador, deverá observar os seguintes objetivos:


1. Promover e melhorar a natação


2. Desenvolver o interesse e participação na natação;


3. Encorajar aptidão física e melhorar a qualidade da natação competitiva;


4. Promover atitudes positivas;


5. Ampliar oportunidades de treinar e ganhar experiência;


6. Exercer honestidade e integridade;


7. Encorajar a franqueza;


8. Reconhecer o uso do bom julgamento;


9. Demonstrar certeza;


10. Admitir erros.

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Para nadador, ouro de Cesar Cielo motivou todos os brasileiros


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A medalha de ouro de Cesar Cielo nos 50 metros livre, nos Jogos de Pequim, há quatro anos, foi positiva também para os outros atletas, na opinião do nadador Marco Macedo. Apesar de concorrer com o campeão olímpico nos 100 m, Marco acredita que as marcas de Cielo motivam os outros brasileiros a buscarem melhores resultados.

- É um incentivo constante. É muito bom ter alguém do seu lado que conquistou tudo. Se ele não tivesse chegado lá, as outras provas também não teriam evoluído tanto. Todo mundo passou a acreditar que é possível, passou a correr atrás. Hoje, todos vão para brigar por medalhas, e não só para participar - afirmou o nadador.

Assim como Cesar Cielo, que treinou por quatro anos em Auburn, nos Estados Unidos, Marco Macedo também viajou para a América do Norte, em busca de melhores condições de treinamento. Atualmente, o nadador está em sua segunda passagem pela cidade de Davie, na Flórida. Além da estrutura, Marcos destaca a presença de grandes atletas nos treinamentos e nas competições, por menos relevantes que possam parecer.

- É a segunda vez que eu venho para cá, para a temporada. No ano passado, fiquei cinco meses. Eu tambem me adaptei muito bem ao programa, evoluí bastante. Aqui a gente está o tempo todo com os melhores atletas. Qualquer competição, desde o Estadual, tem grandes nadadores. Até nos treinamentos, tem um nadador do seu lado, que está no mesmo nível que você, buscando as mesmas coisas.

O nadador conta que, por ter a melhor estrutura para o esporte, os Estados Unidos atraem atletas de várias regiões.

- Aqui voce está no país que tem a melhor natação. Isso não atrai só os brasileiros. Tem gente do mundo inteiro aqui. Isso faz uma diferença muito grande.


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segunda-feira, 19 de março de 2012

Cielo comemora vitórias e espera '100% das forças' na Olimpíada


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O Brasil encerrou o Sul-Americano de Natação, disputado em Belém com 51 medalhas (26 de ouro, 19 de prata e seis de bronze) e a sensação de dever cumprido. Tradicionalmente disputada por atletas mais jovens, a competição ganhou neste ano uma atenção maior, uma vez que era qualificatória para os Jogos Olímpicos de Londres. Com a participação dos principais nomes do esporte na América do Sul, o Sul-Americano viu 40 recortes do campeonato serem batidos.

Cesar Cielo, que ainda está em início de temporada e nadou cansado, gostou da sua participação no torneio, coroada com cinco ouros: nos 50m borboleta, 50m livre, 100m livre e nos revezamentos 4x100m medley e 4x100m livre. Nas duas primeiras provas, ele ainda fez o melhor tempo do ano no mundo.

"Estou muito satisfeito com a competição. Foi bom e mostra que o trabalho está dando muito certo. Agora eu volto para São Paulo pra continuar trabalhando. Espero chegar no Maria Lenk (Campeonato Brasileiro, em maio) com 99% das forças e vamos deixar os 100 para a Olimpíada. Agora é continuar trabalhando para chegar na melhor forma em Londres", disse o atual campeão olímpico dos 50m livre.

Bruno Fratus, que ficou com a prata nos 50m e nos 100m livre, já pensa em uma dobradinha em Londres, mas prefere manter a cautela. "Acho que sou do tipo que prefere treinar e competir o ano inteiro quietinho, sem mandar recado para ninguém. O Cielo também não precisa disso porque todo mundo conhece o potencial dele. Nós estamos ensaiando bem a dobradinha, acho que está dando certo", comentou o nadador do Pinheiros.

Companheiro de Cielo no PRO-2016, Thiago Pereira também foca na sua preparação para a Olimpíada. "Eu fiquei bem cansado, mas foi boa a competição, bom treinamento. Agora eu volto a me preparar e vou estar no Maria Lenk. Espero representar bem o Corinthians e lá vai dar bem para saber como vou estar lá para Londres" declarou Thiago.

Assim como o corintiano, todos os brasileiros que nadaram em Belém estão deixando o ápice da temporada para o meio do ano, quando acontece a Olimpíada. "É o meu primeiro ouro em Sul-Americano e estou satisfeito por ainda não estar com velocidade. Ainda não fizemos a transição da base para o específico no treinamento", explicou Daniel Ozerchowski, ouro nos 50m costas.

Prata nos 200m peito, Henrique Barbosa foi na mesma linha. "Comecei no ritmo que eu tenho que fazer nessa fase do treinamento. Eu sou um cara mais forte, mais pesado, e quando eu não estou raspado fica pesado mesmo no final".

Maratona aquática

A competição de natação em Belém faz parte do Sul-Americano Absoluto de Esportes Aquáticos e, neste domingo chegaram ao fim as provas da maratona aquática. Nos 10km, distância olímpica, o ouro ficou com a brasileira Ana Marcela Cunha, que dominou desde o início e venceu com o tempo de 1h47min24s. No masculino, ganhou o equatoriano Ivan Enderica. Victor Colonese e Allan do Carmo representaram o Brasil no pódio com prata e bronze.

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Thiago Pereira vence nos 400m medley; Brasil leva ouro nos rvezamentos


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Depois de conquistar o ouro nos 200m medley e nos 100m costas, Thiago Pereira voltou a subir ao lugar mais alto do pódio neste sábado ao vencer a prova dos 400m medley no Sul-Americano de esportes aquáticos.

O brasileiro, que também venceu no revezamento 4x100m medley, chegou a abrir mais de quatro segundos de vantagem sobre o equatoriano Esteban Salgado, mas cansou no fim e quase foi ultrapassado. O brasileiro marcou 4min24s49, apenas 48 centésimos à frente do rival. Para se ter uma ideia, a última parcial de Thiago foi pior que a de Joanna Maranhão, que venceu os 400m medley no feminino.

Nos revezamentos também só deu Brasil. Nos 4x100 medley, a equipe feminina brasileira marcou 4min10s50 para ficar com o ouro. Participaram da conquista Etiene Medeiros, Ana Carla Carvalho, Daynara de Paula, Larrisa Oliveira. Já no 4x100 livre masculino, Glauber Silva, Bruno Fratus, Cesar Cielo e Henrique Rodrigues conquistaram o ouro com o tempo de 3min20s07.

Mais um ouro para o Brasil veio nos 50m costas, prova não olímpica vencida por Daniel Orzechowski, com 25s56. Já garantida na Olimpíada, Graciele Hermann ficou com a prata nos 50m livre, com o tempo de 25s31, muito perto do índice de 25s20. A vitória ficou com Arlene Semeco, da Venezuela. Nos 200m peito, Henrique Barbosa cansou no final e permitiu a ultrapassagem do colombiano Jorge Valdés, que ficou com o ouro. Nos 1.500m, a vitória ficou com Cecilia Biagolli, da Argentina, que foi seguida pela brasileira Carolina Bilich.

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sábado, 17 de março de 2012

Felipe França conquista a medalha de ouro nos 100m peito em Belém


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Felipe França confirmou o favoritismo nos 100m peito do Campeonato Sul-Americano de Esportes Aquáticos. O brasileiro foi o mais rápido na final disputada na noite desta quarta-feira, com o tempo de 1m00s76, bateu o recorde sul-americano e confirmou o índice olímpico que já havia obtido.

João Luiz Junior completou a festa verde-amarela na prova e fez dobradinha, garantindo a parta para o Brasil com 1m02s11. O colombiano Jorge Murillo Valdes foi o terceiro, com 1m02s84.

O país não teve a mesma sorte na final dos 200m costas, mas também conseguiu dois lugares no pódio. Thiago Pereira levou a prata, com 2m00s35, e Leonardo de Deus ficou com o bronze (2m00s93). O mais rápido da final foi o colombiano Omar Pinzon Garcia, recordista sul-americano, que fes o tempo de 1m59s67 nesta quarta.
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Kaio Márcio conquista medalha de ouro no Sul-Americano


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Kaio Márcio natação Campeonato Sul-Americano (Foto: Satiro Sodré / AGIF)
Kaio Márcio conquista mais uma medalha de ouro

no Sul-Americano (Foto: Satiro Sodré / AGIF)

O paraibano Kaio Marcio conquistou nesta sexta-feira a segunda medalha de ouro no Campeonato Sulamericano de Esportes Aquáticos, que está sendo disputado em Belém-PA. Ao lado de Thiago Pereira, Cesar Cielo e Felipe França, Kaio subiu ao lugar mais alto do pódio na prova dos 4x100m medley. A equipe brasileira fez o tempo de 3m40s34.

Ainda nesta sexta, o paraibano competiu a final dos 100m borboleta e ficou em quarto lugar na prova com o tempo de 53s43. O brasileiro Glauber Silva ficou com o ouro, com o tempo de 52s80 - marca inferior ao índice olímpico de Kaio Márcio, que por enquanto continua como um dos dois atletas nacionais da prova nos Jogos de Londres-2012.

Na quinta-feira, Kaio já havia conquistado uma medalha de ouro nos 200m borboleta, prova que é sua especialidade. Na oportunidade, o nadador fez o tempo de 1m58s15 e quebrou recorde sul-americano, que já era seu desde 2006.


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Cielo se poupa e vai à final dos 100m livre com apenas o 5º melhor tempo


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Um dia depois de fazer o tempo mais baixo do ano nos 50m livre, Cesar Cielo preferiu se poupar nas eliminatórias dos 100m livre do Sul-Americano de Esportes Aquáticos. Em Belém, o recordista mundial da prova avançou apenas com o quinto tempo para a final (50s13), com Bruno Fratus em sexto (50s49). A melhor marca das eliminatórias foi feita pelo venezuelano Cristian Quintero: 50s05.

Cesar Cielo na prova dos 100m em Belém natação (Foto: Satiro Sodré / Divulgação Agif)
Cesar Cielo bate na borda: recordista mundial é apenas o quinto (Foto: Satiro Sodré / Divulgação Agif)

Nas eliminatórias femininas, Graciele Hermann e Daynara de Paula se classificaram à final dos 50m livre com o segundo e terceiro melhores tempos, respectivamente. As brasileiras, que marcaram 25s71 e 25s78, ficaram atrás apenas da venezuelana Arlene Seco, com 25s58. Nos 100m costas, a colombiana Carolina Henao foi a mais rápida da bateria com 1m02s20. As brasileiras Natália Diniz e Etiene Medeiros bateram em seguida, com 1m03s97 e 1m04s60.

Ana Carla Carvalho no Campeonato Sul-Americano de natação em Belém (Foto: Satiro Sodré / Divulgação Agif)
Ana Carla Carvalho foi a mais rápida nos 100m peito

(Foto: Satiro Sodré / Divulgação Agif)

Campeã dos 50m peito, Ana Carla Carvalho Fez o melhor tempo das eliminatórias nos 100m peito com 1m11s12. Tatiane Sakemi foi a terceira mais veloz do dia, com 1m13s00.

Entre os homens, nos 50m costas, Daniel Orzechowiski sobrou com 25s76, seguido por Glauber Silva, com 25s88. Na disputa dos 200m peito, Henrique Barbosa foi à final com 2m18s94, mais de quatro segundos atrás do colombiano Jorge Valdes, o mais veloz das duas baterias com 2m14s37.

Nos 400m medley, Thiago Pereira foi o mais rápido do dia. O nadador do Corinthians cobriu a distância em 4m31s42. Henrique foi o terceiro com 4m33s93.

Thiago Pereira no Campeonato Sul-Americano de natação em Belém (Foto: Satiro Sodré / Divulgação Agif)

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Thorpe falha na primeira tentativa de se classificar aos Jogos de Londres


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natação Ian Thorpe na seletiva australiana (Foto: Reuters)

Ian Thorpe não conseguiu se classificar nos 200m livre para as Olimpíadas de Londres-2012. O australiano de 29 anos ficou apenas em 12º na seletiva nacional, em Adelaide. Terá, porém, uma outra chance: nos 100m livre, na próxima semana.

Thorpe já tinha tido que seria difícil se classificar. Depois de quatro anos aposentado, ele voltou a treinar em novembro do ano passado, e só em fevereiro anunciou que tentaria uma vaga em Londres.

Nesta sexta, o "Torpedo" deixou os cerca de três mil torcedores calados quando nadou em 1m49s91, mais devagar do que na sessão da manhã. Ele tinha se classificado às semifinais com o quinto melhor tempo: 1m49s16, sua melhor marca desde o retorno às competições.

- Estou terrivelmente decepcionado. Poderia ter nadado mais rápido, muito mais rápido. O conto de fadas se transformou em um pesadelo - disse.

Ian Thorpe tem cinco medalhas de ouro olímpicas, uma delas nos 200m livre, em Atenas-2004. Em Sydney-2000, ele foi prata na prova.
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Cielo faz melhor tempo do ano nos 50m livre e manda recado para rivais


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Cesar Cielo no Campeonato Sul-Americano de natação em Belém (Foto: Satiro Sodré / Divulgação Agif)

Os olhos procuraram rapidamente o placar eletrônico. Cesar Cielo estava ansioso para saber se tinha vencido o duelo com Bruno Fratus. Depois de ter segurado nas eliminatórias e avançando à final com o quarto tempo, o recordista mundial dos 50m livre mostrou que os adversários vão ter trabalho para tentar roubar dele o ouro olímpico em Londres.  Nesta sexta-feira, Cielo não foi o mais rápido apenas no Sul-Americano de Esportes Aquáticos de Belém. Com o tempo de 21s85, é agora também o mais veloz do mundo na temporada. Até então, o americano Nathan Adrian era o líder do ranking (21s94).

Fratus, que tinha se classificado com a melhor marca, ficou com a medalha de prata (22s13). Ele é dono do sexto melhor tempo do ano. O bronze ficou com o argentino Federico Gabrich (22s50).

- A gente está caminhando para essa mesma dobradinha em Londres. Na progressão de competições que a gente tem, os tempos que ele está fazendo e os que eu estou fazendo dá para sonhar alto assim. Hoje a sensação foi melhor do que o tempo. Achei que estava um pouquinho mais rápido do que isso, mas é sempre bom estar dando uma mensagem para os adversários. É mais uma prova com o melhor tempo do mundo e espero que o pessoal comece a ficar mais esperto com a gente - sorriu Cielo, que na quarta-feira, também estabeleceu a melhor marca da temporada nos 50m borboleta.

Ouro ao lado do 'Dream Team'
Cielo ganhou mais um ouro nesta sexta-feira, desta vez no revezamento 4x100m medley. Thiago Pereira abriu com o estilo costas e entregou na frente para Felipe França nadar peito. O campeão mundial abriu vantagem, e Kaio Márcio nadou os 100 m borboleta. Cesar Cielo entrou na piscina com folga para garantir a vitória para o Brasil e o tempo de 3m40s34, batendo um recorde de campeonato que durava 12 anos.

- Foi muito bacana juntar os quatro nomes do Brasil que vêm tendo sucesso nos últimos tempos. O Kaio, com os resultados de Dubai, o Thiago, desde o Pan, o Felipe, campeão mundial. É o nosso Dream Team. É o revezamento dos sonhos do Brasil. A gente vai ter mais uma chance de nadar junto e treinar para, quem sabe, poder disputar uma final na Olimpíada - disse Cielo.
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sexta-feira, 16 de março de 2012

Pesquisa comprova: natação é remédio para asma


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As braçadas em uma piscina ganharam "selo científico" de que fazem bem para a asma, mostra estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Segundo os resultados publicados no Jornal da Sociedade Brasileira de Pediatria, a prática da natação diminui a hipersensibilidade dos brônquios das crianças asmáticas, diminuindo as crises e os ataques de falta de ar.

Para chegar às conclusões, os pesquisadores acompanharam 30 pacientes entre 7 e 18 anos, todos em tratamento no Hospital das Clínicas de Campinas, e utilizaram um marcador bioquímico para a asma. No início do estudo, apenas 4 voluntários sabiam nadar mas todos fizeram aulas duas vezes por semana, por 50 minutos, durante três meses.

Ao final da análise, todos os participantes tiveram reduzidos os marcadores da asma e não apresentaram crises sérias no período. Ao jornal da Unicamp, as duas coordenadoras da pesquisa, a fisioterapeuta Ivonne Bernardo Wicher e a educadora física Flávia Ciello, afirmaram que algumas das crianças estavam tão surpresas com a melhora que acreditavam estar curadas da asma.

"A melhora foi visível, pois a maioria espaçou o intervalo das crises. Este fato os fazia pensar que estavam curados. Mas sempre explicávamos que a asma é uma doença crônica", esclareceu Ivonne ao periódico da Universidade.

Segundo ela, a natação pode atuar como uma terapia auxiliar do tratamento medicamentoso. O resultado do estudo ao ser comparado ao grupo-controle, composto por 31 crianças que participaram dos testes mas não praticaram a natação – apenas receberam a terapêutica convencional – atestou melhor desempenho dos praticantes do esporte.

Uma das explicações para o efeito positivo é que a pressão da água, atrelada à alta umidade da água e do fato do exercício ser praticado na posição horizontal, ajuda na expiração do asmático.

Segundo os dados do Ministério da Saúde, somente este ano, 21 pessoas foram internadas por dia por causa da asma, doença que quando não controlada pode ser fatal. Além dos esportes, outra pesquisa brasileira confirmou a dieta como preventiva das crises, em especial a que é composta por muitos peixes e frutas.
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quinta-feira, 15 de março de 2012

Cielo conquista ouro nos 50 m borboleta com melhor marca do ano


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Cesar Cielo comemora o ouro e a melhor marca do ano nos 50 m borboleta. Foto: Satiro Sodré/Agif/Divulgação

Cesar Cielo comemora o ouro e a melhor marca do ano nos 50 m borboleta
Foto: Satiro Sodré/Agif/Divulgação

Depois de ser batido por Glauber Silva nas eliminatórias, Cesar Cielo se superou e faturou na noite desta quarta-feira a medalha de ouro nos 50 m borboleta, na primeira final da natação a ser disputada no Sul-Americano de Esportes Aquáticos, que acontece em Belém.

Cielo completou a prova em 23s56, estabelecendo a melhor marca do ano nos 50 m borboleta, que não faz parte do programa olímpico. Glauber Silva, que havia liderado nas semifinais, terminou a disputa em 23s64 e ficou com a medalha de prata. O venezuelano Albert Subiratis cravou 23s78 e completou o pódio.

O Campeão Olímpico ressaltou que, mesmo a prova dos 50 m não ser olímpica, o resultado dá confiança para o restante da temporada. "Não sabia que era melhor tempo do ano. Essa prova tem me dado muita felicidade de nadar, é bem descontraída. Fiz o treinamento normal e musculação. Agora vou ficar mais confiante e ambicioso para as Olimpíadas e acho que o caminho está certo. Essa prova me deixou bastante empolgado para nadar o resto do campeonato aqui ", afirmou Cielo.

Com informações da Gazeta Esportiva


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quarta-feira, 14 de março de 2012

Cielo vai à final dos 50m borboleta em segundo no Sul-Americano


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Logo na primeira prova de natação do Campeonato Sul-Americano de Esportes Aquáticos, Cesar Cielo fez sua estreia com o segundo melhor tempo das eliminatórias dos 50m borboleta, nesta quarta-feira, em Belém. Glauber Silva foi o mais rápido da primeira fase. As finais serão realizadas ainda nesta quarta, a partir das 19h.

Cielo nas eliminatórias do Campeonato Sul-americano de natação (Foto: agif)
Cielo larga para sua estreia no Campeonato Sul-Americano, em Belém (Foto: agif)

Como de costume, o campeão olímpico e bicampeão mundial dos 50m livre escolheu os 50m borboleta para quebrar o gelo da competição. Com a marca de 24s01, Cielo ficou atrás apenas de Glauber Silva, que fez 23s77, novo recorde do campeonato nas eliminatórias. O terceiro mais rápido foi o argentino Marcos Barale, com 24s57.

- Não estou em minha melhor forma, mas na final pretendo fazer uma prova mais explosiva para tentar competir com o Glauber - disse Cielo.

O Brasil dominou quase todas as provas no primeiro dia de eliminatórias. Nos 200m costas, Leonardo de Deus foi o mais rápido, com o tempo de 2m00s85. Nos 100m peito, Felipe França fez a melhor marca: 1m02s51.

No feminino, o país da casa também foi melhor nos 50m peito, com Ana Carla Carvalho (32s05), e nos 100m borboleta, com Daynara de Paula (59s86). Ambas bateram recorde de campeonato.

O paraguaio Benjamin Brusque conquistou a melhor marca dos 200m livre: 1m50s64 (novo recorde de campeonato). Nas eliminatórias femininas dos 400m livre e dos 200m medley, a venezuelana Andreina Pinto e a chilena Josefina Meneses foram as mais rápidas em cada uma das provas, em 4m18s97 e 2m28s94.


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terça-feira, 13 de março de 2012

Michael Phelps bate Nicolas Oliveira e vence 100m em Columbus


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O astro norte-americano Michael Phelps encerrou a sua participação no Grand Prix de Columbus com mais um triunfo. Na noite de domingo, o dono de 14 medalhas de ouro olímpicas, sendo oito delas obtidas nos Jogos de Pequim, venceu a disputa dos 100 metros livre com o segundo melhor tempo do mundo em 2012. Phelps registrou a marca de 48s49 para vencer a prova. O melhor tempo do ano é do sueco James Magnussen, com 48s05.

O brasileiro Nicolas Oliveira terminou a disputa dos 100 metros em segundo lugar, com 49s37, à frente do sul-africano Darian Townsend, que completou a distância em 49s47. O norte-americano também estava programado para participar dos 200 metros costas no domingo, mas desistiu da prova.

Assim, Phelps encerrou a sua participação no Grand Prix com três medalhas de ouro. Ele também venceu as disputas dos 200 metros borboleta, na qual registrou o melhor tempo do ano no mundo, e dos 200 metros livre.

Já o Brasil terminou o Grand Prix de Columbus com quatro medalhas conquistadas. O principal destaque da natação do País foi Nicolas Oliveira, prata nos 100 metros livre e bronze nos 200 metros livre. Guilherme Guido e Henrique Martins conquistaram bronzes nos 100 metros borboleta e nos 100 metros costas, respectivamente.

A etapa de Columbus foi a quarta das sete do Grand Prix. A próxima disputa será em Indianápolis, entre os dias 29 e 31 de março. A competição segue para Charlotte, em maio, e termina em Santa Clara, no mês de junho.

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Edição: 4


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sexta-feira, 9 de março de 2012

Michael Phelps reforça preparação para Londres nos Grand Prixs americanos


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Michael Phelps continua sua preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. Desta vez, o americano, 14 vezes campeão olímpico, participará do Grand Prix de Columbus, que tem início nesta sexta-feira.

Phelps, recordista olímpico com oito medalhas de ouro no Jogos de Pequim 2008, representa os Estados Unidos nesta primeira etapa dos Grand Prixs americanos, que depois segue para Indianápolis, no fim de março, para Charlotte, em maio, e termina em Santa Clara, em junho.

Phelps, que também conquistou seis medalhas de ouro e duas de bronze nos Jogos Olímpicos 2004, é o favorito a receber um bônus de US$ 20 mil. A premiação vai para o nadador que fizer a maior pontuação da série dos Estados Unidos.

A nadadora Natalie Coughlin, também campeã olímpica, é outra americana entre os nove nadadores da seleção olímpica do país que participam dos eventos.

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Especialistas desaconselham natação para bebês com menos de um ano


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Pesquisas apontam que até mesmo a temperatura da água pode ser nociva para o nenê de até 12 meses. Foto: Getty Images

Pesquisas apontam que até mesmo a temperatura da água pode ser nociva para o nenê de até 12 meses
Foto: Getty Images

O Conselho Superior da Saúde da Bélgica desaconselha a natação para os bebês com menos de um ano devido aos riscos que esta atividade representa para sua saúde, aponta um relatório antecipado nesta quinta-feira pelo diário Le Soir.

O organismo oficial, que é consultado pelas autoridades públicas do país em todos os temas relacionados com a saúde, chegou a essa conclusão após as pesquisas de uma dúzia de especialistas. "Os especialistas mediram riscos e vantagens. Para os menores de 12 meses, não há benefícios reais. Pelo contrário, são particularmente vulneráveis, mais sujeitos a infecções, com mucosas muito reativas e pulmões imaturos", explicou a diretora do estudo, Micheline Kirsch-Volders, em uma entrevista ao Le Soir.

Micheline lembrou ainda que as temperaturas da água e do ar costumam ser elevadas nas instalações onde se pratica a natação com bebês, o que aumenta a presença de microorganismos. A especialista indica que as vantagens que piscina traria para os bebês mais jovens - tanto físicas quanto afetivas - podem ser obtidas com um simples banho.

Segundo o Le Soir, cerca de 15% das crianças belgas praticam natação com menos de um ano, uma técnica que começou a ficar popular na década de 60 para acostumar os bebês à água e melhorar sua coordenação.

Por outro lado, o Conselho Superior da Saúde recomenda a natação para as crianças com mais de um ano.

Fonte: Terra


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Thorpe tem poucas esperanças de ir a Londres: ‘Provavelmente vou falhar’


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Ian Thorpe na prova dos 100m na natação (Foto: Getty Images)

Ian Thorpe queria mais seis meses para buscar a classificação olímpica. Mas a realidade é que ele só tem mais uma semana de preparação para brigar por uma vaga em Londres. O nadador australiano, que disputa a seletiva nacional de 15 a 22 de março, admite que o sonho de se classificar para sua terceira Olimpíadas será difícil de se realizar.

- O resultado mais realista desta situação é que eu provavelmente vou falhar – comentou o nadador de 29 anos.

Há um ano, Thorpe corre contra o relógio para recuperar o tempo perdido. Depois de sete anos distante das piscinas, o australiano dono de cinco medalhas de ouro olímpicas voltou aos treinos no início de 2011. Mas parece não ter sido suficiente para atingir o nível de seus rivais. O atleta, que vai disputar as provas de 100m e 200m livre na seletiva australiana, na próxima semana, afirma que precisava de mais meses para se preparar para o desafio.

- Eu gostaria de ter mais seis meses para fazer isso. Gostaria de ter mais tempo. Tenho que estar nadando bem. Tenho que estar nadando bem rápido em ambas as minhas corridas.

Apesar do discurso pouco otimista, o nadador australiano afirmou que não pretente se aposentar se não conseguir ir a Londres. Thorpe disse que ainda deve nadar por um ou dois anos depois das Olimpíadas.
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Thiago Pereira testa nova estratégia no medley em Sul-americano


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O nadador Thiago Pereira realizará mais um teste de sua nova estratégia para as provas de medley, no Campeonato Sul-americano Absoluto, que será realizado em Belém a partir do dia 14 de março. Ele estreou a nova tática no Grande Prêmio de Missouri, nos Estados Unidos, em que venceu os 200m medley.

"A ideia é começar a prova na mesma intensidade gastando menos energia e chegar no crawl mais forte e com energia. Essa estratégia deu certo em Missouri. Os treinos de força realizados no Brasil com a equipe do P.R.O. 2016 são importantes nesse processo", disse o nadador.

Thiago Pereira começou a treinar com o grupo idealizado por Cesar Cielo há seis meses, sob comando do treinador Alberto Silva, o Albertinho. Ele costumava ser rápido nos três primeiros estilos do medley, borboleta, costas e peito, mas perdia eficiência na hora do nado crawl.

"A intenção é melhorar o miolo e o final de prova do Thiago. Além disso, podemos trabalhar mais precisamente a velocidade das viradas. Esses detalhes fazem muita diferença", explicou Albertinho

Os primeiros resultados da mudança puderam ser vistos no GP de Missouri, em que Thiago Pereira venceu os 200m medley com o tempo de 1min59s91. Na prova, ele conseguiu manter a eficiência no nado durante toda a prova e ficou feliz com o resultado.

"Geralmente, terminava o crawl em 29s ou mais. Nos Estados Unidos, consegui melhorar sensivelmente essa marca. O objetivo é continuar com essa eficiência e atingir o meu máximo na competição olímpica. Se tivesse nadado nesse estilo teria alcançado uma medalha", afirmou Thiago.

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terça-feira, 6 de março de 2012

Nadadores britânicos estreiam piscina olímpica de Londres


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O custo do Centro Aquático de Londres foi estimado em R$ 735 milhões. Foto: Getty Images

O custo do Centro Aquático de Londres foi estimado em R$ 735 milhões
Foto: Getty Images

Os melhores nadadores do Reino Unido estrearão neste fim de semana, durante o campeonato britânico de natação, a piscina olímpica do novo Centro Aquático de Londres, obra da renomada arquiteta iraquiana, Zaha Hadid.

A competição, disputada desde sábado até o próximo dia 10, dá classificação direta para os Jogos Olímpicos aos nadadores que finalizarem na primeira ou segunda posição de suas provas e superarem o índice mínimo fixado pela Federação Britânica de Natação (British Swimming).

Em fevereiro, o Centro Aquático já acolheu a Copa do Mundo de saltos ornamentais, que serviu como evento-teste para a Olimpíada. Porém, esta será a primeira ocasião na qual a piscina olímpica será usada.

O prédio conta com duas piscinas, de 50 e 25 metros, e será o local onde acontecerão as competições de natação e de saltos ornamentais nos Jogos Olímpicos de Londres.

O prefeito de Londres, Boris Johnson, não poupou elogios para o Centro Aquático, que qualificou como "poesia arquitetônica", e confessou, ao vê-lo pela primeira vez, que "não esperava que fosse tão belo."

O custo do novo Centro Aquático de Londres foi estimado em R$ 735 milhões.


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Quem foi Maria Lenk?


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No esporte, as mulheres começavam a se destacar. Depois dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, a Federação Paulista de Natação começou a organizar competições para equipes femininas. Em 1935, o Rio de Janeiro sediou o primeiro sul-americano de natação com a participação de mulheres, já tendo em vista as Olimpíadas de Berlim, em 1936. Maria Lenk e mais três nadadoras completavam a equipe do Brasil. Era a segunda Olimpíada para a nossa campionissima. Foi uma Olimpíada de aprendizado. Enquanto dava aulas de Educação Física na Universidade do Brasil, treinava na piscina do Guanabara, se preparando para a Olimpíadas de 1940.

Sem técnico e seguindo seus próprios métodos de treinamento, Maria Lenk bateu dois recordes mundiais, nos 200 e 400 m peito, um ano antes da data marcada para os Jogos. As chances de conquista de medalhas eram grandes, mas a Segunda Grande Guerra Mundial interrompeu a carreira promissora de Maria Lenk e muitos outros atletas de sua geração.

Sua participação nas Olimpíadas foi importante para o esporte feminino no Brasil. Na época, houve muita divulgação e o interesse pela natação cresceu. O importante para Maria Lenk é que ali nasceu o entusiasmo que ela tem pelo esporte até hoje. Com mais oitenta anos de idade ainda continuava competindo e conquistando títulos na categoria master.
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