sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Ex-nadadora Rebeca Gusmão está internada em UTI no Distrito Federal


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FRAME Entrevista Rebeca Gusmão  (Foto: reprodução Rede Globo))

A ex-nadadora Rebeca Gusmão, de 29 anos, está internada na UTI do Hospital Regional de Saúde de Samambaia, no Distrito Federal. De acordo com nota publicada no blog "Eixo Capital", do jornal Correio Braziliense, na quinta-feira ela deu entrada no Hospital do Guará, com suspeita de intoxicação exógena (ingestão de medicamentos). Ficou internada na área destinada a pacientes graves e foi transferida depois para HRS. A pedido da família, o hospital não está autorizado a dar informações sobre o estado de saúde de Rebeca.

Em 2007, no Pan do Rio ela foi a primeira nadadora brasileira a ganhar medalha de ouro na história da competição. Dois anos depois, foi banida do esporte por doping. Atualmente trabalha como diretora de Apoio ao Atleta da Subsecretaria de Esporte, em Brasília.

Através de sua assessoria de imprensa, a Confederação Brasileira de Desportes Aquáticos (CBDA) informou que o presidente Coaracy Nunes conversou por telefone com o pai de Rebeca, Ajalmar, e se colocou à disposição da família para auxiliar no que for necessário.

Rebeca foi banida do esporte em 2008

Quando estava no auge de sua carreira, em 2007, a vida de Rebeca começou a ganhar novos rumos. Após a euforia de se tornar a primeira brasileira a conquistar uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos, e ainda competindo em casa, no Rio de Janeiro, a nadadora viu sua carreira desmoronar. Em setembro, com mais de um ano de atraso, surgiu o primeiro resultado positivo para testosterona exógena, em exame realizado em maio de 2006. Divergências entre a brasileira e o laboratório Armand Frappier, em Montreal, no Canadá, acabaram levando o caso para a Corte Arbitral do Esporte (CAS), que, em um primeiro momento, se disse incapaz de julgar o caso. 

Dois meses depois, a Federação Internacional de Natação (Fina) divulgou o resultado positivo de Rebeca para a mesma substância em exame realizado no primeiro dia do Pan, 13 de julho, e enviado também para o laboratório de Montreal. Asssim como na primeira vez, a nadadora seguiu negando que tivesse usado algo proibido. Além dos dois casos de doping, foram encontrados dois DNAs diferentes nas amostras coletadas da urina de Rebeca dos dias 12 e 18 de julho de 2007. Os resultados dos exames, que haviam sido solicitados pela Odepa, deram negativo.

Com a forte repercussão sobre o caso, o Comitê Olímpico Brasileiro decidiu entregar a investigação da possível fraude à Polícia. Em seu depoimento, a atleta disse mais uma vez ser inocente e revelou sofrer perseguição por parte do médico e diretor de doping da Odepa, Eduardo de Rose. O Ministério Público decidiu denunciar a nadadora Rebeca Gusmão por falsidade ideológica, encaminhando o caso para a Justiça.

Em maio de 2008,  a brasiliense foi suspensa por dois anos pela Federação Internacional de Natação pelo resultado positivo para testosterona do exame realizado no dia 13 de julho de 2007, no Pan do Rio. Com isso, ficou fora dos Jogos de Pequim. Dois meses depois, enfim, Rebeca também foi suspensa pela Fina pelo resultado positivo do exame antidoping realizado em maio de 2006. Por acumular duas punições, Rebeca Gusmão acabou banida do esporte.



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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Ídolos da Natação: Cesar Cielo


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Cesar Augusto Cielo Filho nasceu em 10 de janeiro de 1987, em Santa Bárbara do Oeste, estado de São Paulo.

O esporte entrou no caminho de Cesar Cielo desde bem cedo. Era bem pequeno quando acompanhava a mãe, Flávia, professora de Educação Física, às aulas de natação que ela ministrava no Clube Barbarense. Ainda menino, experimentou o judô. Como era bem maior que os garotos de sua idade competia contra atletas de  categorias superiores e perdia, o que o fez desistir da modalidade. O vôlei veio quando cursava o ensino fundamental. A convite de um professor, que também era técnico da cidade  de Americana, tentou a modalidade – era alto, tinha biótipo adequado. Jogava bem, mas nadava melhor ainda. E já começava a ter resultados muito bons na natação.

Aprendeu a nadar por sugestão do pai. A idéia surgiu quando seguia para a praia numa viagem com a família. Filho do pediatra Cesar Cielo e da professora de Educação Física  Flávia Brito Lira Cielo o esporte era uma herança familiar. Na piscina, descobriu sua grande paixão. Nem sabia que era um jovem talento quando começou a nadar, no Esporte Clube  Barbarense.

"Acho que busquei a inspiração na vitória. Continuei a  nadar, quando eu ainda era criança, porque eu estava ganhando. Minha primeira conquista veio quando eu tinha 8 anos, nadando uma prova dos 25 metros livre, num Festival do  Barbarense. Fiz os 25 metros em 18 segundos ou 19 segundos, mas o que me inspirou a continuar nadando foi chegar em primeiro", relembra.

Cielo nadou no Barbarense, sob o comando do técnico Mário Francisco Sobrinho. Ainda nadou pelo Clube de Campo de Piracicaba, orientado por Reinaldo Rosa. Especialista em Educação Física, a mãe, Flávia, apresentou o filho ao técnico Alberto Silva, o Albertinho, do Esporte Clube Pinheiros – que treinava Gustavo Borges – depois de um curso que ela fez com o  treinador, em Campinas.

Cielo ficou no Pinheiros até 2009. Bateu o recorde mundial dos 50 m livre (20s91) em dezembro daquele ano, no Open, competição disputada no clube paulistano e sob o comando do técnico Alberto Silva, o Albertinho. Cielo treinou com Albertinho dos 15 aos 22 anos. Por três anos, intercalou os treinos entre o Pinheiros e a Universidade de Auburn, Alabama, nos Estados Unidos.

O ano de 2010 começou com mudanças para Cielo e a natação mundial. A Fina proibiu o uso dos maiôs do tipo macacão, argumentando que ajudavam os nadadores a flutuar e deslizar. Na temporada das bermudas, Cielo também mudou de clube. Foi competir pelo Flamengo, clube o qual defende até hoje.

"A opção para um final de ciclo olímpico não é tentar nada muito novo. Vou continuar no Flamengo, não gosto de pular de clube em clube. O Flamengo me dá condições para nadar tranquilo", disse Cielo, que segue treinando em São Paulo, com o técnico Alberto Silva, na piscina do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), dentro do Projeto Rumo ao Ouro em 2016, o P.R.O. 16, gerenciado pelo Instituto Cesar Cielo. Porém, o nadador continuará defendendo as cores do Flamengo nas competições entre os clubes brasileiros.

Veja as principais conquistas do ídolo da natação e do esporte nacional:

Jogos Olímpicos

Pequim/2008

Ouro nos 50 m livre – 21.30, em 16/8/2008, recorde sul-americano

Bronze nos 100 m livre – 47.67, em 14/8/2008, recorde sul-americano

Londres/2012

Bronze nos 50 m livre -21.59, em 3/8/2012

Mundiais

Xangai/2011

Ouro nos 50 m borboleta – 23s10, em 25/7/2011

Ouro nos 50 m livre – 21s52, em 30/7/2011

Dubai/2010

Ouro nos 50 m livre – 20s51, em 17/12/2010, Dubai (EAR) – recorde do campeonato e sul-americano

Bronze no revezamento 4×100 m – 3min05s74, em 15/12/2010, com Nicholas Santos, Marcelo Chierighini e Nicolas Oliveira (recorde sul-americano)

Ouro nos 100 m livre – 46s74, em 19/12/2010, Dubai (EAR) – recorde do campeonato e sul-americano

Bronze no revezamento 4×100 m medley – 3min23s12, em 19/12/2010, com Guilherme Guido, Felipe França e Kaio Márcio

Roma/2009

Ouro nos 50 m livre – 21.08, em 1/8/2009, recorde do campeonato

Ouro nos 100 m livre – 46.91, em 30/7/2009, recorde mundial

Mundial de Piscina Curta de Indianápolis/2004

Prata no revezamento 4 x 100m livre – 3:12.73, em 7/10/2004, em Indianápolis (EUA), com Thiago Pereira, Christiano Santos e Nicholas dos Santos

Pan-Americanos

Guadalajara/2011

Ouro nos 100 m livre – 47.84, em 16/10/2011, recorde pan-americano

Ouro no revezamento 4×100 m livre – 3:14.65, em 16/10/2011, com Bruno Fratus, Nicholas Santos e Nicolas Oliveira, recorde pan-americano

Ouro nos 50 m livre – 21s58, em 20/10/2011, recorde pan-americano

Ouro no revezamento 4×100 m livre – 3:34.58, em 22/10/2011, com Guilherme Guido, Felipe França e Gabriel Mangabeira

Rio/2007

Ouro nos 100 m livre – 48.79, 18/7/2007, Rio de Janeiro (BRA)

Ouro no revezamento 4 x 100 m livre – 3:15.90, em 20/7/2007, Rio de Janeiro (BRA), com Fernando Silva, Eduardo Deboni e Nicolas Oliveira

Ouro nos 50 m livre – 21.84, em 22/7/2007, Rio de Janeiro (BRA).

Prata no revezamento 4 x 100 m medley – 3:35.81, em 22/7/2007, Rio de Janeiro (BRA), com Thiago Pereira, Henrique Barbosa e Kaio Márcio

Fonte: Site Oficial / César Cielo



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Cielo vence os 50m livre e conquista o inédito tricampeonato mundial


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cesar cielo natação ouro natação barcelona (Foto: AFP)

Florent Manaudou mandou o recado um dia antes. Deixou claro que estava disposto a unificar os títulos, colocando o ouro do Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona ao lado do conquistado nos Jogos de Londres. Com 21s37, entrou na final dos 50m livre com o melhor tempo. Bicampeão e homem a ser batido, Cesar Cielo foi o terceiro mais rápido (21s60). Sabia que se quisesse manter a coroa teria que fazer uma prova sem erros. Foi o que fez. Neste sábado, mostrou que os joelhos estão em dia e, com uma saída perfeita, bateu na frente e conquistou o inédito tricampeonato da prova. E com a melhor marca da era pós-trajes: 21s32.

Manaudou não conseguiu sequer um degrau no pódio. Amargou o quinto lugar (21s64). A prata ficou com o russo Vladimir Morozov (21s47) e o bronze com George Bovell, de Trinidad e Tobago (21s51).   

- Sem palavras. Para ser sincero, não achava que tinha ganho. Não sabia o tempo que tinha feito. Eu olhei para o placar e torci para que eles não tivessem voado. Às vezes ficar preocupado com adversário pode afetar a performance. Hohe foquei na minha raia e bati na parede. Entortei o dedo na chegada, mas valeu a pena. Se precisasse ter quebrado o dedo, teria quebrado (risos). Agora tenho que treinar três vezes mais porque sei que eles vão querer vir para me matar no ano que vem. Se Deus quiser vamos ganhar essa prova nos Jogos de 2016 também - disse Cielo ao SporTV.

Confira a classificação:

1º Cesar Cielo - 21s32
2º Vladimir Morozv - 21s47
3º George Bovell - 21s51
4º Nathan Adrian- 21s60
5º Florent Manaudou - 21s64
6º Anthony Ervin - 21s65
7º Roland Schoeman- 21s85
8º Frederick Bousquet - 21s93



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Cesar Cielo busca terceiro título seguido nos 50m livre


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Cesar Cielo ouro 50m borboleta Mundial (Foto: Agência AP)

Dez meses se passaram desde a cirurgia que daria a Cesar Cielo a "sobrevida" necessária para voltar ao alto do pódio dos 50m livre, após o bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Durante todo esse período de recuperação da operação nos joelhos, paciência foi a palavra-chave. O velocista brasileiro, que desde criança briga contra o cronômetro, desta vez teve de reaprender a não ter pressa. Até chegar ao Mundial de Barcelona capaz de brigar por medalha, percorreu um longo caminho marcado por sessões diárias de fisioterapia e trabalhos específicos para a reconstrução dos músculos.

O nadador e o grupo de profissionais que o acompanha nesse processo sabem que ainda é cedo para dizer que já está 100%. Mas a sonhada conquista do tricampeonato inédito dos 50m livre, no Mundial de Barcelona, neste sábado, pode ser um ótimo indício de que a reabilitação total está logo ali. A final será transmitida pelo SporTV a partir das 13h (horário de Brasília) e terá cobertura em Tempo Real no SporTV.com .

- Nesse campeonato ainda é muito precoce dizer que estamos vendo o Cesar 100%. Ele não está em seu 100%, apesar de o vermos ganhando. Ele pode fazer muito mais do que isso. Ainda tem alguns exercícios que a gente quer progredir. Mas, hoje, ele não tem mais uma limitação para competir. Ele está no caminho certo para disputar medalha em 2016 - disse Gustavo Magliocca, médico responsável pelo tratamento de Cielo.

Desde 2007, o brasileiro sofria com uma tendinopatia patelar nos dois joelhos. O esforço contínuo, em seguidas competições, foi piorando o problema ao longo dos anos. A dor era constante, e a lesão passou a ameaçar os treinamentos e as performances do nadador. O ápice foi em Londres 2012. Com dificuldades principalmente na hora da largada, o velocista percebeu que não havia outra saída a não ser a cirurgia se realmente quisesse continuar brigando com os mais rápidos do mundo. Em setembro do ano passado, a operação no tendão patelar foi realizada com sucesso.

- Ele tinha um desgaste crônico do tendão patelar. Esse desgaste gerava um processo inflamatório que incomodava bastante. Em Londres, perdeu muito a musculatura da perna em virtude desse processo inflamatório. Ele chegou a perder dois centímetros de circunferência em cada perna em um período de dez dias. A medida que o joelho inflamava, ele perdia a qualidade de saída. Uma saída que antes era a melhor do mundo acabou ficando muito igual a dos seus adversários - explicou Magliocca, que está acompanhando Cielo e os outros nadadores brasileiros em Barcelona.

No início, a recuperação foi lenta e delicada. Cielo precisou se afastar das piscinas e ficar sem fazer musculação. As sessões de fisioterapia diárias dominaram os seis primeiros meses do trabalho. Com exercícios específicos, a musculatura foi sendo reconstruída aos poucos e de acordo com as necessidades do nadador dentro da piscina.

- Tentamos construir meus músculos do jeito como eles seriam usados na água. Toda a temporada foi focada nisso. Estar aqui e ser campeão é um grande alívio - disse Cielo, após o ouro nos 50m borboleta.

Responsável por esse processo ao lado do fisioterapeuta Natan Cunha, o médico Gustavo Magliocca explicou como os músculos de Cielo estão sendo trabalhados para aguentar novamente a carga necessária.

- Eu preciso trabalhar esse músculo de duas formas. Uma dentro do comprimento normal dele e outra dentro do comprimento do gesto dele. Ele se aproxima e se afasta das fibras musculares. A gente tem que trabalhar isso dentro da necessidade do tendão. Na medida em que o tendão vai evoluindo, vou ganhando amplitude nessa musculatura. Eu coloco o Cesar na água e executo exercícios específicos justamente para o joelho dele ir se adaptando. Esse foi um processo que durou os primeiros seis meses. Depois, ele já estava apto a executar os movimentos nos comprimentos normais desse músculo. Agora, já estamos focando o rendimento.


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Membro de comissão do COI, Popov alerta Rio: 'A luz vermelha está acesa'


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natação alexander popov (Foto: Agência Getty Images)

Um dos maiores velocistas da história da natação, Alexander Popov também é conhecido por não ter muitas papas na língua. Crítico, costuma dar opinião mesmo nos assuntos mais polêmicos. Durante o Mundial de esportes aquáticos de Barcelona, o campeão olímpico dos 50m e 100m livre por duas vezes deu um alerta à organização dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O russo, que faz parte da comissão de avaliação do Comitê Olímpico Internacional, deixou claro que a cidade está atrasada nos preparativos para a competição.

- A maior preocupação? É quando eles vão começar a fazer algum trabalho. Essa é a maior preocupação. Já foram três, quase quatro anos, desde que o Rio ganhou as Olimpíadas. E, só em fevereiro, quando estivemos no Rio, teve algum progresso e o novo CEO (Sidney Levy) estava. Esperamos que ele faça algo. Provavelmente fará. Estamos acompanhado isso de perto. Estamos nos mantendo informados regularmente sobre o que está acontecendo - disse Popov, quem, em Londres 2012, afirmou que o caso de doping de Cesar Cielo era "inaceitável".

Há quase dez anos, Alexander Popov deixou as piscinas. O russo, porém, segue envolvido com o esporte. Dono de seis medalhas de ouro em mundiais, o ex-nadador tornou-se Mestre em treinamento esportivo. Hoje, utiliza seus conhecimentos práticos e teóricos para ajudar na realização do maior evento esportivo do mundo. Ele é um dos 18 membros da Comissão de Coordenação do COI para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Rio 2016 - Eduardo Paes, Carlos Arthur Nuzman e Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) (Foto:  Rio2016 / alexferro.com.br)

Nesta terça-feira, no Mundial de Barcelona, Popov falou sobre as chances de o americano Michael Phelps voltar a nadar e disputar os Jogos de 2016. O russo de 41 anos aproveitou também para mostrar sua dúvida se tudo realmente estará pronto na cidade brasileira para a competição.

- Estamos a três anos das olimpíadas. Tudo pode acontecer. Depende do Michael. Se ele vai querer aproveitar a vida agora, se ele vai querer voltar... Ainda é muito cedo para saber quem vai estar e quem não vai estar. Mas eu tenho certeza que muitos nadadores que estamos vendo aqui estarão muito bem no Rio. Se a infraestrutura estiver pronta - disse Povov, para depois completar:

- É melhor estar pronta. Eu sou membro da comissão de coordenação e têm muito a fazer. A luz vermelha já está acesa. Para alguns problemas, ela já está acesa.

Sobre o Mundial de Barcelona, o grande nome das provas de velocidade nos anos 90 preferiu não opinar sobre quem vencerá os 100m livre. Popov disse preferir esperar para ver o que vai acontecer.

- Eu não gosto de apostar. Não gosto de prever. Gosto da realidade. Vamos esperar para ver. Estou ansioso para ver quem vai ganhar os 100m. E eu não quero dar um palpite. Só quero ver a realidade.



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