terça-feira, 22 de novembro de 2016

As faixas de temperatura da água na Natação


100 atividades de Natação
Manual para Professor de Natação
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Para chegar à temperatura ideal da água, deve-se analisar fatores como: intensidade da atividade física praticada, idade e condições especiais dos banhistas, temperatura do ar e frequência de tratamento da água da piscina. As temperaturas ideais podem ser dividas em 3 faixas (atleta, aluno e bebê), nestas faixas a utilização dos limites inferiores ou superiores depende sobretudo da temperatura ambiente, ou seja, no dia mais quente é indicado o limite inferior, e no dia mais frio, o limite superior.

Temperaturas muito elevadas não são recomendadas, pois podem causar desconforto aos usuários. Além disso, quanto mais alta a temperatura escolhida, maior deverá ser o rigor em relação ao tratamento da água, e os parâmetros (alcalinidade, ph, cloro e dureza cálcica) deverão ser medidos e corrigidos com maior frequência, para garantir o conforto dos banhistas e potencializar a ação dos sanitizantes. Uma sugestão para auxílio no tratamento e informatização dos alunos é o uso de um termômetro permanentemente fixado à escada e submerso na água da piscina.

1ª. Faixa – de 25°C a 28°C (faixa ATLETA): este é o intervalo de variação que, segundo a regra FR 2.11 da FINA (Fédération Internationale de Natation), as piscinas oficiais devem apresentar em suas águas. Nestas temperaturas são realizadas competições oficiais e extraoficiais de natação, saltos ornamentais, pólo aquático e nado sincronizado, assim como treinamentos avançados destes esportes aquáticos. Em academias, as aulas ministradas utilizando essa faixa de temperatura são geralmente destinadas a alunos adolescentes ou adultos jovens, em turmas de aprendizado avançado ou aperfeiçoamento.

2ª. Faixa – de 29ºC a 30ºC (faixa ALUNO): é a faixa de ouro da maioria das academias e cursos de natação em geral. Nesta faixa se encaixarão 95% de todas as atividades aquáticas de uma piscina comercial, ou seja, o aprendizado da natação em todos os níveis e idades acima de 2 anos; a prática de  hidroginástica, incluindo gestantes; e as atividades alternativas como surf, mergulho, hidro axé, hidro circuito, etc. Mesmo se a academia desenvolver turmas especiais para deficientes físicos, eles poderão usufruir bem destas temperaturas, desde que mantenham preservada boa mobilidade corporal para as aulas.

3ª. Faixa – de 31ºC a 32ºC (faixa BEBÊ): esta faixa de temperaturas mais altas é indicada para: bebês de até 2 anos (também conhecidos como Bebês I), prática de  hidroterapia, e para os deficientes físicos mais comprometidos em termos de movimentação espontânea. Recomenda-se que nestas condições térmicas, o tratamento químico deve ser ainda mais rigoroso, com aferições dos parâmetros (alcalinidade, cloro e pH) três vezes ao dia.

Ainda há duas faixas que são consideradas em algumas literaturas, como até 15,5oC (que denomino faixa URSO POLAR): nestas temperaturas são possíveis apenas aquelas atividades físicas mais que radiais, extremas (travessias de lagos no Canadá, mergulhos no gelo para documentários, etc.), e sempre com o uso de roupas isolantes de borracha (neoprene) tipo Longjohn: pernas e mangas longas e espessura 5/3 (5 mm no peito e 3 mm nas mangas). Mesmo assim, os riscos de hipotermias são bastante altos e recomenda-se monitoramento médico severo. Com temperatura abaixo de 15º C, o uso da roupa de borracha é obrigatório em todas as categorias no Troféu Brasil de Triathlon (Cap. II, item 7).

A outra faixa é a de 16oC a 24oC (chamo de faixa RADICAL): nesta faixa a FINA já permite oficialmente provas ditas de Águas Abertas (Regra OWS 5.5) e esportes radicais como o surf, windsurk, katesurk, bodybording e mergulho são plenamente possíveis, desde que praticados com as roupas de borracha adequadas. A orientação é a seguinte: shortjohn de mangas e bainhas curtas, com espessura de 2 mm de neoprene é apropriado para águas mais quentes, como 20°C. Springsuit: espessura de 3/2 mm de neoprene (o primeiro número é a espessura do peito, e o segundo das mangas) e é apropriado para águas com temperaturas entre 18-23°C, podendo ter mangas e bainhas curtas ou longas.  Longjohn (mangas e bainhas longas) se a temperatura da água é de 18°C ou menos, com espessuras de 4/3 e 5/3.

No regulamento do Troféu Brasil de Triathlon, o uso de roupa de borracha para atletas amadores e elite amador a partir de 25 anos é liberado, independente da temperatura da água. Para os atletas profissionais e elite amador de 15 a 24 anos só é liberado o uso de roupa de borracha quando a temperatura da água estiver 21ºC ou abaixo. (Cap. II, itens 5 e 6).

É importante estar atento a essas temperaturas. Outra coisa que tem que se prestar atenção é a limpeza da piscina.  Clique abaixo e saiba mais

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terça-feira, 15 de novembro de 2016

VÍDEO: Exercícios para a perna no Peito


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Descrição

Este vídeo é indicado a iniciantes e ensina como melhorar o movimento de pernas no nado peito.

Movimentos de pernas bem executados são essenciais nessa modalidade porque eles permitem um bom impulso. Sugerimos dois exercícios para você melhorar seus movimentos de braços e pernas: eficiência de impulso e bom posicionamento de pernas.

Vídeo




Esse é mais um vídeo sobre Natação e seu aprendizado. Preste atenção no conteúdo do vídeo e exercite.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Técnica do nado de peito


100 atividades de Natação
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É um dos nados que mais evoluiu durante os últimos 10 anos e existem vários estilos que estão sendo nadados por nadadores de todos os níveis nos dias de hoje. E várias dúvidas surgiram, tais como:
a - Quando deveremos dar a pernada, a que momento da braçada entra a pernada?
b - Qual é a melhor ondulação para se nadar o nado Peito? (tanto de quadril, como de ombro).
c - Quais são os melhores exercícios educativos e quando praticá-los?
d - Como dividir o estilo em partes, exercícios de correção?
O nado Peito deverá ser nadado de maneira rítmica e fluente, se possível o mais paralelo a superfície da água sem parada entre uma braçada e outra, não deverá existir uma parada na frente do estilo e o ritmo deverá ser contínuo. No nado Peito é muito importante que a cabeça lidere o movimento ondular do corpo.

1. Posição do Corpo no Nado Peito
a - Deverá começar e terminar conforme o desenho.
b - Mantenha o quadril no nível da superfície o tempo todo
c - Posicione a cabeça
d - Dê o salto para frente e não para baixo
e - Nadar no tempo exato de cada braçada.

2. A Braçada
a - As mãos movem-se em movimentos circulares
b - As mãos empurram a água para fora da linha mediana do corpo.
c - A cabeça irá para cima quando as mãos estiverem realizando o movimento de varredura para dentro, quando o quadril se move para frente.
d - A velocidade das mãos é devagar e acelerando
a- Levantar o ombro
b- Cotovelo ao nível da água e não atrás da linha do ombro.
c- Dê um salto para frente elevando e aproximando os ombros.
d- O olhar deverá ser para baixo, perpendicular a superfície da água (a respiração se torna difícil neste momento da braçada).
e- No salto para frente, manter a palma da mão para baixo o mais rápido possível

3. A Pernada
a - Os pés se movem diretamente para o quadril.
b - Os joelhos não deverão estar mais abertos que a linha do quadril ou ligeiramente mais aberto do que a linha dos ombros, em todo o tempo.
a - Quadril para frente sem deixar os joelhos irem para cima
b - A pernada é para trás para fora e ao redor
c - Mantenha o quadril perto da superfície, o tempo todo.

4. Alguns Pontos a Serem Levados em Consideração no Nado Peito
Uma Posição Alta e Natural do Corpo
a - Uma flutuação natural poderá ser diferente para cada atleta
b - O nadador deverá estar relaxado: os músculos preparados para trabalharem sem colidir com outros músculos.
Alongando-se
a - reduza a resistência de arrasto
b - Mantenha na linha da superfície (mãos. cabeça, quadril e calcanhares) até pegar a posição inicial
Não Crie Movimentos Forcados
a - Sincronize constantemente a energia a força e a propulsão,
b- Entre em velocidade de nado e mantenha esta velocidade.

5. Como Desenvolver Um Bom Nadador de Peito
Importante:
a - Saber o que você gostaria de atingir
b - Use sua intuição, suas experiências e seu olhar clínico
Desenvolvendo um Nadador do Futuro
a - Projete seu atleta no futuro - ensine a ele um estilo que ele poderá ter sucesso com 1 5 a 25 anos
b - Não diminuir sua carreira, ensine-o de modo natural

6. Como Nadar o Nado Peito Moderno
Geralmente:
a - Anatomia e talento são pré requisitos para o nado Peito
b - Identifique os pontos fortes e fracos de cada atleta
c - Procure a eficiência do nado (observe a propulsão continua do nado)
Posição do corpo:
a - Flutuação natural, mantenha mãos, cabeça, quadril e calcanhares alinhados
b - Olhe para baixo
c - Mantenha as costas arqueadas
d - Ombros nas orelhas
e - Pés apontados para trás
f - Glúteos contraídos

7. Posição da Pegada
a - Palmas das mãos se movimentam para fora o mais amplamente possível
b - Polegar apontado para baixo
c - Cotovelo se mantém estendido o tempo todo nesta posição
d - Antebraço se mantém na superfície da água
e - As mãos estão ligeiramente inclinadas
f - O punho flexiona no ponto mais largo da pressão na pegada
g - O rosto permanece na água, olhando para baixo
h - A perna marca a ondulação do corpo dentro da abertura do quadril, na superfície

8. Pegada Para Dentro
"forma de pá côncava ou concha"
a - Dedo mínimo inicia a pegada para dentro (punho e não o cotovelo)
b - Use as mãos como remos
c - Pressione o dedo mínimo e o antebraço para baixo
d - Mantenha os cotovelos na superfície
e - Pressione a água e mantenha o ataque da braçada
f - Observe a água se dirigindo para o rosto

9. Recuperação
a - Mãos aceleram para a superfície
b - Levante naturalmente o rosto para respirar
c - Olhar para baixo e ligeiramente para frente
d - Puxe os ombros em direção as orelhas
e - Mãos se movem para frente o mais rápido possível
f - Palmas das mãos se voltam para baixo
g - Encostar os bíceps entre as orelhas
h - Calcanhares levantam-se na superfície para iniciar a pernada

10. Pernada
a - A pernada deverá se manter o mais próximo ao corpo, durante todo o ciclo.
b - Calcanhares se elevam quando o rosto começa a sair da água.
c - Procure sentir o ritmo de aceleração, acelerar o braço o mais rápido possível e a perna entra no ritmo mais suave, é o segredo,
d - Use a parte de dentro dos pés, para se manter em cima da água.
e - Empurre os calcanhares para os lados usando as solas dos pés, como lâminas de propulsão (pés para trás e uma seqüência)
f - A pernada dará suporte ao corpo enquanto o braço se dirige rapidamente para a frente.
g - Use a força da perna como sustentação, não permitindo o corpo afundar na frente
h - O corpo deverá passar por cima da onda causada pela braçada e por isso a pernada exerce uma função fundamental (mantenha o corpo acima da superfície da água)
i - Traga as solas dos pés juntas no final e traga também, os joelhos juntos sob o corpo.

11. Aspectos Críticos Para Ensinar a Nadar o Nado Peito
a - Manter o rosto para baixo, na posição inicial e ondular ligeiramente na altura do quadril (quase que imperceptível).
b - Pressão dos cotovelos alinhados com os dedos.
c - O punho flexiona no ponto mais largo da pressão (pegada)
d - Velocidade na recuperação,
e - Elevar os ombros em direção as orelhas.

Fonte
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

2 pontos para aumentar eficiência do Crawl


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O crawl é o estilo mais praticado em todo mundo. É o mais praticado porque é o mais fácil, é o que traz uma maior velocidade com menor gasto. É o mais usado em competições que use a natação livre, como o triathlon ou maratona aquática.

Mas como faz para melhorar a eficiência deste nado? Em primeiro lugar, é importante definir o que é a eficiência na Natação. Para mim, percorrer uma distância usando um menor número de braçadas é ser eficiente.

Dvds de Natação

Por exemplo: um nadador que percorre 50m executando 50 braçadas tem uma eficiência de 1 metro por braçada, ou seja, cada braçada executada desloca seu corpo em um metro. Se o mesmo nadador passa a percorrer os mesmos 50m executando agora 45 braçadas, sua eficiência aumenta.
 
Como está sua eficiência?  Veja alguns valores e perceba onde você se encaixa (25 metros Crawl):
 
Acima de 25 braçadas – pode melhorar
de 20 a 24 braçadas – bom
de 16 a 19 braçadas – muito bom
de 12 a 15 braçadas – excelente
 

Para melhorar essa eficiência, há dois pontos básicos: 
 
1- Aumento de força dos membros superiores;
 
O aumento de força talvez seja mais simples de se obter em relação a melhora técnica, já que o ganho de força esta relacionado a exercícios localizados e de sobrecarga progressiva como a musculação. Porém é importante ressaltar que o ganho de força adquirido na musculação, por exemplo, precisa ser transferido para água nos movimentos de braçada, e é exatamente neste ponto onde precisamos estar com a parte técnica mais apurada.

2- Exercícios de correção de técnica, principalmente de percepção e finalização de braçada.
 
O aprimoramento técnico, geralmente, é desenvolvido com exercícios e movimentos do próprio nado. O professor tem papel fundamental neste momento, já que é ele quem esta fora da água e melhor pode observar os movimentos que estão sendo executados. No entanto, a consciência corporal e a habilidade que cada indivíduo têm com a natação são determinantes neste momento.

Nadar exige sincronismo e consequentemente coordenação, já que você estará realizando vários movimentos ao mesmo tempo, ou seja, movimentar as pernas e os braços, não se esquecendo da respiração.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

10 exercícios educativos para crawl na Natação


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Natação: 5 dicas para iniciantes

Os exercícios educativos desempenham um papel muito importante na natação. Os diversos tipos de exercícios podem ser utilizados como elementos isolados para as correções ou como componentes de uma sessão de treinamento, sob forma de carga continua ou intervalada, visando à melhora das condições aeróbica e anaeróbica dos praticantes.

Constantemente os técnicos têm uma preocupação com a maior variação de treinamentos, evitando repetir as mesmas sessões, para que os nadadores não se sintam desmotivados e em conseqüência, decaiam em seus rendimentos. O emprego desses exercícios em sessões de treinamento tem sido muito bem recebido pelos nadadores, favorecendo a sua motivação, tornando agradável o treinamento e quebrando a sua rotina, pelas diferentes formas de apresentação.

A execução dos educativos deve visar à correção de um ou mais detalhes técnicos e ser de tal maneira exagerada que possa até parecer para outros, algo engraçado. Entretanto, existe a possibilidade de criar e combinado outros entre si e com outros acessórios como pranchas, palmares, etc. Desde que haja com isto uma possibilidade de mudança para melhor na aplicação biomecânica dos nados.

Veja algumas dicas para a execução dos exercícios educativos: CRAWL

1. Um braço faz a puxada e o outro permanece estendido à frente da cabeça.

2. Um braço espera o outro à frente da cabeça.

3. Um braço faz a puxada, o cotovelo respectivo é elevado no final da braçada e a recuperação é feita com este mesmo braço e a mão dentro da água, o outro braço permanece estendido á frente da cabeça.

4. Um braço para no final da braçada, exagerando o rolamento e retirando da água o ombro e também o braço, para depois iniciar a recuperação.

5. As mãos tocam ás costas no inicio da recuperação, e durante todo o movimento elas se mantêm roçando o corpo.

6. Com a elevação forçada do cotovelo durante a recuperação, o antebraço respectivo roça na parede.

7. As mãos na entrada, bem próximas da cabeça, entram na linha dos ombros e os braços se estendem na superfície da água.

8. Um braço faz a puxada e o outro permanece estendido atrás, no prolongamento do tronco.

9. A cabeça permanece parada fora da água, olhar á frente e as braçadas são longas.

10. A respiração é bilateral.
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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Estudo: Natação é eficaz para o tratamento de fibromialgia


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10 benefícios da natação: diversão e saúde na piscina da sua casa

Um grupo de  pesquisadores da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP) conseguiu mostrar que a natação tem resultados tão efetivos quanto a caminhada para pacientes de fibromialgia através de um estudo.

Segundo o professor Jamil Natour, a atividade física deve estar em todos os tratamentos de fibromialgia e já foi comprovado que exercícios aeróbicos de baixo impacto são os que trazem maiores benefícios. Porém, para atender cada vez mais pessoas, o grupo de pesquisadores está em busca de alternativas.

Em estudos feitos anteriormente pelo professor Natour, são expostos resultados que apontam os efeitos positivos da caminhada e da corrida aquática. "A natação ainda não havia sido avaliada com o devido rigor científico e, neste ensaio clínico, apresentou resultados tão bons quanto os da caminhada, que tem benefícios comprovados. Pode ser uma opção mais interessante para uma pessoa que, além de fibromialgia, tem artrose no joelho, por exemplo", explicou o pesquisador.

Esse estudo contou com 75 mulheres sedentárias, com fibromialgia, entre os 18 e 60 anos. Elas foram divididas aleatoriamente em dois grupos, sendo 39 submetidas a um treino de natação e 36 a um treino de caminhada, acompanhadas por 12 semanas. As atividades foram realizadas três vezes por semana, com duração de 50 minutos junto a um educador físico.

As participantes passaram por avaliações antes e após o treinamento. Os níveis de dores foram medidos através de uma régua numérica, variando de 0 a 10. Cada paciente deu uma nota para seu nível de dor, tendo caído o nível de 6,2 para 3,6 no grupo de caminhada. Já no grupo de natação, os valores foram de 6,4 para 3,1. A redução de pelo menos 2 números na escala de dor é considerada clinicamente relevante.

Sobre como escolher a melhor prática esportiva, o pesquisador acrescenta que há mais evidências dos benefícios de atividades aeróbicas, embora exercícios de força também possam apresentar bons resultados. Na opinião de Natour, devem ser evitadas modalidades que possam causar dor.

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sábado, 13 de agosto de 2016

Natação para bebês


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Mais saúde, confiança, sono: veja 6 benefícios da natação para bebês - UOL  VivaBem

A natação é o único exercício que estimula todas as partes do corpo, pois a água proporciona movimentos tridimensionais. O bebê não encontra barreiras para se mexer e também não sente o peso da gravidade sobre o corpo e aprende a nadar brincando. Nesta faixa etária nadar significa, simplesmente, movimentar braços e perninhas com ou sem apoio dos pais, além de pequenos mergulhos.

Quando mais cedo o bebê começa a natação, mas relaxado ele ficará na água. Essa adaptação, no entanto, exige duas presenças fundamentais: a de um professor especializado e dos pais. Com aulas regulares de natação desde cedo, o bebê tem seu desenvolvimento psicomotor estimulado. Os pais mergulham o bebê na piscina e ele movimenta pernas e bracinhos, sem engolir água. Além disso, o desenvolvimento emocional também é fortalecido, devido à participação dos pais em um momento tão gostoso.

Os mergulhos devem ser feitos somente após a adaptação do bebê a este novo "mundinho aquático e quentinho". O bebê pode tossir, chorar,  mas com palavras carinhosas e de estímulo ele vai sentir-se cada vez mais à vontade e, talvez, até sentir-se um pouquinho como nos meses em que viveu em outro "mundinho aquático, seguro e quentinho": o útero materno.

O reconhecimento a cada conquista é fundamental.

É preciso elogiar com palavras de incentivo: "Muito bem!", "Parabéns!", "Que mergulho bonito". As aulas devem ter um caráter lúdico e dinâmico.

Não há contra-indicação fisiológica para o início das atividades na água. Um bebê de três meses, no entanto, tem movimento reflexos e é muito frágil - corre mais riscos de doenças como inflamações de ouvido. Recomendamos a natação para depois dos seis meses, quando o bebê já tomou as segundas doses da maioria das vacinas e tem mais movimentação do corpo. Nesta idade, ele também consegue receber mais informações.

A natação é benéfica para bebês com diagnóstico de alergia, com tendência a bronquite ou a rinite alérgica. O pediatra deve avaliar as condições do bebê antes de iniciar as aulas de natação.

Além da orientação de um professor especializado, é necessário que a piscina e os ambientes sejam limpos e aquecidos. A água da piscina deve receber atenção especial para proteger bebês tão novinhos.

Vantagens da Natação para Bebês

E são inúmeros benefícios que a natação proporciona aos bebês.
O bebê vai crescendo e freqüentando as aulas de natação.

Mas o bebê não sabe que:

A natação para bebês melhora sua coordenação motora;
A natação para bebês aumenta a resistência cárdio respiratória;
A natação para bebês desenvolve noções de espaço e tempo;
A natação para bebês estimula o apetite;
A natação para bebês ajuda prevenir várias doenças respiratórias;
A natação para bebês o torna física e psicologicamente mais apto para o auto-salvamento;
A natação para bebês o deixa mais ágil para engatinhar, sentar, andar ou correr;
A natação para bebês faz seu  coração bater rápido e a sua respiração aumentar, fortalecendo-o;
A natação para bebês é muito divertida e proporciona momentos de intensa felicidade dentro da água.

Fonte
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terça-feira, 7 de junho de 2016

3 atividades para adaptação ao meio aquático


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Natação: 5 dicas para iniciantes

A natação é um dos esportes mais completos para o corpo humano, sendo inúmeros seus benefícios. Dentre eles, podemos citar que em crianças na faixa etária entre três e seis anos de idade, apresentam desenvolvimento significativos no que diz respeito a sua capacidade motora, afetiva e cognitiva, explorando e vivenciando suas possibilidades, além de melhorar seu sistema cardiorrespiratório, tônus muscular, coordenação, equilíbrio, agilidade, força, velocidade, habilidades tais como lateralidade, percepção tátil, auditiva e visual, noção espacial, temporal e ritmo, além da sociabilidade e autoconfiança.

Então, colocarei três atividades para a adaptação ao meio aquático.

Atividade 1


" Visão sub-aquática". Esta atividade tem como objetivo estimular a descontração facial no meio líquido, desenvolvendo a capacidade de abrir os olhos, com a cabeça submersa, ou seja, embaixo da água. A capacidade de abrir os olhos embaixo da água é de fundamental importância para o aluno que está aprendendo a nadar, pois facilita muito a percepção espacial e o direcionamento do deslocamento no meio líquido.

 Os alunos das duplas devem estar um de frente para o outro. Ao sinal do professor, eles devem submergir juntos, um dos alunos escolherá um número, por exemplo, o número quatro e mostrará ao colega de dupla uma quantidade de dedos igual à do número que havia pensado. O colega de dupla deverá identificar a quantidade de dedos mostrada e, ao voltar à superfície, deverá dizer ao colega a quantidade de dedos que viu embaixo da água.

Dica:  Professor, aos alunos que apresentarem maior dificuldade nesta atividade, demonstrando medo, no momento de submergirem, peça que apenas coloquem o rosto dentro da água, sem que a água cubra as suas cabeças, para poderem enxergar a mão do seu colega dentro da água.

Dica:  Os alunos terão que abrir os olhos várias vezes de baixo da água. Provavelmente, isso irritará os seus olhos. Explique o motivo pelo qual isso ocorre, mostrando como os produtos de limpeza são importantes para a assepsia da água, mas que também geram efeitos nocivos a nossa saúde, quando entram em contato com o nosso corpo, de forma inadequada. Mostre a importância da utilização dos óculos para a proteção dos olhos, durante o período em que o aluno está na água.   

Atividade 2:

 "Pescando na piscina".  Esta atividade tem como objetivo estimular a descontração facial e o deslocamento no meio líquido. O professor dividirá a turma em três grupos, com o mesmo número de alunos em cada grupo. A atividade acontecerá da seguinte maneira: os alunos deverão buscar, no fundo da piscina, os objetos lançados pelo professor. Estes objetos devem ser pesados o suficiente, para não flutuarem. O grupo que conseguir pegar o maior número de objetos será o vencedor.

 Dica:  Professor, selecione materiais de diferentes pesos e tamanhos, para que nem todos afundem com a mesma velocidade. Dessa forma, os alunos que tiverem maior dificuldade em buscar os objetos, no fundo da piscina, poderão focar os seus esforços nos objetos que afundam mais lentamente e conseguir pegá-los, antes que eles cheguem ao fundo.

Atividade 3:  

"Aprendendo a flutuar".  Esta atividade tem como objetivo ensinar, aos alunos, diferentes formas de flutuar no meio líquido. A capacidade de flutuar é muito importante para o aluno iniciante. Aprendendo a flutuar, o aluno terá maior facilidade de aprender qualquer um dos estilos de nado, além de poder descansar entre uma atividade e outra, sem precisar sair da piscina ou apoiar-se em algum objeto.

 Os alunos deverão estar distribuídos pela piscina, de maneira que ocupem todo o espaço dela. Oriente seus alunos, para que não fiquem juntos dos colegas, a fim de não atrapalharem no momento da flutuação. Os alunos deverão experimentar diferentes formas de flutuar, começando pela flutuação dorsal, em seguida flutuação ventral e, por último, a flutuação agrupada (pernas unidas flexionadas e joelho no peito).

 Os alunos devem ser orientados sobre alguns procedimentos básicos, no momento de flutuarem: 1)  os pulmões devem estar cheios de ar;  2)   a musculatura deve estar relaxada;  3)  os braços devem estar afastados do corpo (na flutuação dorsal e na ventral).  

 Dica: Os alunos que tiverem muita dificuldade em realizar as flutuações dorsal e ventral, devem ser auxiliados por colegas da turma, que deverão por as duas mãos embaixo do tronco dos aluno que estão tentando flutuar, auxiliando na sua flutuabilidade e estabilidade.  

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Aprender a flutuação dorsal, ventral e vertical, através de deslocamentos variados na água.

Desenvolver a descontração facial e a visão subaquática.

Aprender diferentes tipos de deslocamentos na água.

Conhecer as propriedades químicas de produtos utilizados para limpeza da água.

Compreender os elementos básicos que permitem que um corpo flutue na água.


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terça-feira, 17 de maio de 2016

8 educativos para o nado peito na Natação


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A natação tem vários estilos. O nado peito é um deles. Ele é  realizado com o corpo em decúbito ventral, ou seja, na posição de bruços. A atividade movimenta os membros superiores, inferiores e trabalha as vias respiratórias, sendo considerado um exercício completo

Veja oito educativos para melhorar a execução do nado peito na Natação:

1 - BIGODE - muito eficiente para a pegada no nado peito. Com os braços estendidos à frente, abrir a braçada até um pouco mais do que a largura dos ombros. Fechar os braços fazendo um movimento parecido com um bigode ou um "u" com cada mão, ao mesmo tempo que sobe a cabeça para respirar. Os cotovelos flexionam-se muito pouco e é muito importante acelerar a braçada e colocar muita força.

2 - Executar o exercício anterior com perna de borboleta, peito ou crawl.

3 - Palmateio de peito - com a cabeça na água e os braços estendidos à frente, fazer um movimento circular somente com os ante-braços, afundando bastante a mão. Este exercício pode ser feito com pernada de peito, borbo, crawl ou com flutuador.

4 - Nadar 25 somente com o braço direito, somente com o braço esquerdo ou alternando a cada 2 ou 3 braçadas.

5 - Peito alto - Nadar peito, subindo bastante na hora de respirar. Bom para aumentar a força no final da braçada.

6 - Recuperação aérea - Recuperar o braço por fora da água.

7 - Cabo de vassoura - Nadar com um cabo de vassoura ou cano em baixo das axilas, isso limita a abertura dos braços para que não ultrapasse a linha do ombro.

8 - Peito Submerso - Nadar completamente submerso - ajuda no trabalho para diminuir o arrasto.

O nado peito tem inúmeros benefícios à saúde, tais como: aumento da flexibilidade, desenvolvimento da resistência muscular, cardiorrespiratória e força, sem causar impacto na musculatura ou articulações.

Com ajuda daqui

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quarta-feira, 16 de março de 2016

Classificação funcional necessidades especiais na Natação


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    As necessidades especiais podem ser classificadas, de acordo com o período de ocorrência, em congênitas ou adquiridas. As deficiências congênitas acompanham o indivíduo desde o seu nascimento. As deficiências adquiridas são causadas por fatores externos, como os acidentes, doenças, idade avançada (MEC, 1998).

    Quanto a sua especificidade, as necessidades especiais podem ser classificadas em cinco grandes grupos: mental, física, motora, sensorial e múltipla (MEC, 1998).

A deficiência mental é caracterizada pelo funcionamento intelectual abaixo da média, que se origina no período de desenvolvimento. Apresenta limitações associadas a duas ou mais áreas de conduta adaptativa ou a capacidade do indivíduo em responder adequadamente as demandas da sociedade.

A deficiência física é toda e qualquer alteração no corpo humano, resultado de um problema ortopédico, neurológico ou de má formação, levando o indivíduo a limitações ou dificuldades no desenvolvimento de algumas tarefas motoras.

A deficiência motora é caracterizada pela dificuldade de locomoção e de realização das atividades diárias devido à idade avançada.

A deficiência sensorial é a redução ou a perda total da capacidade de utilizar os sentidos. Está dividida em deficiência visual e deficiência auditiva. A deficiência visual é a redução ou a perda total da capacidade de ver. Pode ser classificada em cegueira ou visão subnormal. A deficiência auditiva é a redução ou a perda total da capacidade de conduzir ou perceber sinais sonoros.

A deficiência múltipla é caracterizada pela presença de duas ou mais deficiências associadas.

    Na natação os critérios de classificação funcional obedecem ao grau de deficiência neurológica e ao grau das habilidades funcionais apresentadas. A avaliação é feita por um médico especialista e os nadadores especiais são agrupados em classes estabelecidas pela IPC – Comitê Paraolímpico Internacional, e se baseia no potencial residual do atleta e não nas suas limitações motoras).

    O sistema é denominado Sistema de Classificação Funcional da Natação (FCS-SW), utilizando cálculos numéricos para definir a capacidade locomotora. O sistema é expresso em modelos que demonstram a variação na eficácia da propulsão de nadadores portadores de diferentes capacidades locomotoras  .

    A capacidade locomotora do nadador é avaliada no teste de banco. Em seguida, o mesmo será avaliado na piscina, nadando, o que constitui o teste de água. Toda capacidade locomotora é examinada para: determinação de pontos para o teste da força muscular e/ou; determinação de pontos para o teste da coordenação e/ou; determinação de pontos para a mobilidade articular e/ou; medição do membro amputado e/ou; medição do tronco.

    O nadador sem deficiência motora atinge 300 pontos para as modalidades S (Livre, Costas e Borboleta) com 130 pontos para braços, 100 pontos para pernas, 50 pontos para tronco, 10 pontos para saída e 10 pontos para virada. Para as modalidades SB (nado de peito) temos um total de 290, 110 pontos para braços, 120 pontos para pernas, 40 pontos para tronco, 10 pontos para saída e 10 pontos para viradas

    As modalidades S e SB, na ficha de teste, indicam que os pontos devem ser contados para as respectivas modalidades, ou seja, para as do tipo S: nado estilo livre, nado de costas e nado borboleta, a qual possui 10 classes; ou para as do tipo SB: nado de peito, a qual possui 9 classes; ou mesmo para ambas. O valor mínimo para estar apto a competir é uma perda de 15 pontos

    Nas provas dos deficientes visuais é permitido avisá-los da proximidade da virada ou da saída do bloco, mas não verbalmente. Os competidores B1 são obrigados a usar óculos opacos para competir . Os portadores de deficiência visual competem nas classes B1 (Ausência da percepção de luz em um dos olhos), B2 (Capacidade de reconhecer a forma de uma mão), B3 (Campo visual reduzido, mas com bastante visão)

Classificação

O atleta é submetido à equipe de classificação, que procederá a análise de resíduos musculares por meio de testes de força muscular; mobilidade articular e testes motores (realizados dentro da água). Vale a regra de que quanto maior a deficiência, menor o número da classe. As classes sempre começam com a letra S (swimming) e o atleta pode ter classificações diferentes para o nado peito (SB) e o medley (SM).

S1 a S10 / SB1 a SB9 / SM1 a SM10 – nadadores com limitações físico-motoras.
S11, SB11, SM11 S12, SB12, SM12 S13, SB13, SM13 – nadadores com deficiência visual (a classificação neste caso é a mesma do judô e futebol de cinco).
S14, SB14, SM14 – nadadores com deficiência mental.

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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Ombro é a principal região de lesão na Natação


100 atividades de Natação
Manual para Professor de Natação

Natação - Portal Sesc RJ

Assim como a natação tem fundamentos muito peculiares em cada nado, as lesões que podem ocorrer por má execução do movimento também variam conforme a modalidade nadada.

As articulações dos ombros, joelhos e cotovelos são as regiões mais afetadas durante a natação e consequentemente as que mais sofrem lesões. Não se pode esquecer das lesões cutâneas, como dermatites e micoses e problemas oculares pelo contato dos olhos com a água.

Segundo a fisioterapeuta Dra Daniela Souto, três motivos provavelmente levam a lesão na natação: um esforço acima do que o seu corpo está habituado, má execução do movimento ou por esforço repetitivo devido a longos períodos de treino diariamente.

Pensando no esforço repetitivo e na má execução dos movimentos, a síndrome do impacto e a tendinite da cabeça longa do bíceps podem ser a principais queixas que os nadadores apresentam.

Vamos saber mais sobre essas lesões:

Síndrome do Impacto:

Envolve o tendão do músculo supra-espinal, neste caso ele não estabilizará a cabeça do úmero dentro da glenóide fazendo com que o tubérculo maior do úmero choque com o arco coracoacromial.

Principal sintoma: Dor após 90 graus de abdução do ombro.

Tendinite da cabeça longa do Bíceps:

É  a inflamação do tendão da cabeça longa do bíceps na sua extremidade superior, causada principalmente pelo desequilíbrio muscular entre os músculos rotadores internos e externos.
 
Principal sintoma: Dor na região ântero-superior do ombro.

Instabilidade multidirecional:

É causado pela frouxidão ligamentar e capsular generalizada.

Principal sintoma: Dor em todo o complexo articular do ombro.

A prevenção para essas lesões se dá, principalmente, com alongamento da musculatura da região. O fisioterapeuta trabalha com as necessidades do atleta, aplicando exercícios, alongamentos, utilizando aparelhos e equipamentos, além de técnicas de massagem que possibilitam o retorno às atividades esportivas com segurança e qualidade de vida.

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Como fazer a virada no nado peito na Natação


100 atividades de Natação
Manual para Professor de Natação
Natação para Crianças na Mazzei

Há apenas um tipo de virada em nado de peito, que, para ser eficiente, tem que ser muito bem treinada, garantindo assim sua coordenação e aproveitamento.

Ao tocarmos a borda com ambas as mãos, como diz a regra, (Metodologia da Natação), uma delas deixa a parede na direção do fundo da piscina, e para frente, enquanto que a outra executa um movimento aéreo e entra na água para juntar-se com a primeira. A esta altura, os pés pressionam com grande força a parede da piscina e as pernas se estendem vigorosamente, com o corpo meio voltado ainda para a lateral, sofrendo este, uma forte impulsão seguida de um deslize, durante o qual o corpo se arruma e se equilibra em Decúbito Ventral, iniciando-se a primeira fase da braçada filipina, realizada na saída que passa a repetir-se na virada, com a mesma perfeita execução, por representar ganho de tempo no cômputo geral.


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