- Acho que houve um pouquinho de intempestividade de ambos os lados. Não chamo de falha, mas o árbitro se confundiu. A situação podia ter sido resolvida antes, se o árbitro geral tivesse sido avisado com antecedência. Mas ali se tem poucos segundos para decidir – disse o dirigente.
Além de ter pedido uma listagem mais detalhada com as etiquetas e modelos permitidos, ele acredita que haverá a necessidade de aumentar o número de profissionais que trabalham na área. Nos dois primeiros dias do torneio, dois árbitros são responsáveis pela função. Para ilustrar as falhas com o bloco e o placar eletrônico, que fizeram os envolvidos nadarem novamente após o fim da etapa, Ricardo cita episódios semelhantes ocorridos em Mundiais e Olimpíadas.
- Isso está sujeito a acontecer e você tem que estar pronto para lidar com os problemas.
Ele acredita que a tendência no Brasil e no mundo é que haja um aumento de pessoas trabalhando nas competições para minimizar erros.
- Isso está sendo conversado com a Fina. Ou se libera mais as regras ou aumenta o número de pessoas nos eventos para funcionar de forma mais detalhada. Mas com o aumento, haverá cada vez mais uma necessidade de monitoramento e gerenciamento de pessoal e isso é complicado. Mas estamos buscando a evolução e tentando criar condições técnicas para grandes eventos. Estamos andando.
Um dos pontos positivos nessa caminhada, segundo o dirigente, foi a compra dos blocos da Omega, que são utilizados nas maiores competições do mundo. A importação foi feita pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
- Eles nos informaram que já estão no Parque Aquático Maria Lenk. E isso vai nos fazer criar uma ações para que os atletas possam treinar nesses blocos. A adaptação não é do dia para a noite. Então, devemos promover clínicas e treinos da seleção no Maria Lenk.
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