quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Surpresa no Mundial, Bruno Fratus tenta 'pensar menos' para brilhar no Pan


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Bruno Fratus foi uma das grandes surpresas no Mundial de Esportes Aquáticos deste ano, em Xangai. Desconhecido do grande público, o nadador de 22 anos foi o mais rápido na semifinal dos 50 metros livre, deixando para trás feras César Cielo, Alain Bernard e Nathan Adrian.

Na final, Bruno não repetiu o desempenho e terminou em quinto. Mas, mesmo sem medalha, entrou no grupo dos atletas de elite das provas mais rápidas da natação. É assim que ele chega ao Pan – como favorito a medalha e maior adversário de César Cielo nos 50 e 100 metros livre. Com uma diferença com relação ao Mundial, um segredo daqueles que a experiência costuma contar: Fratus quer, como ele mesmo define, pensar menos.

"Na semifinal do Mundial, meu calção rasgou pouco antes da prova e o foco da minha adrenalina mudou. Quando vi, estava na borda, já para cair na água, nem deu tempo de pensar muito. Na final, acabei pensando demais. E acho que atleta não tem que pensar. Tem que executar", disse Fratus ao ESPN.com.br.

Bruno Fratus após a semifinal do Mundial, a prova que venceu 'sem pensar'

Bruno Fratus após a semifinal do Mundial, a prova que venceu 'sem pensar'
Crédito da imagem: Reuters

Lição aprendida, o nadador – que nasceu em Macaé e foi criado em Natal – pretende chegar a Guadalajara mais leve, menos nervoso. Para Fratus, a competição em Guadalaraja é a terceira mais importante do ciclo olímpico, atrás apenas dos Jogos de 2012 e do Mundial. Apesar de o nível dos adversários não ser o mesmo, ele vai ao México pensando em melhorar seus tempos, para subir no ranking mundial, que leva em contas as melhores marcas de cada atleta na temporada.

"A gente trabalha com relação ao ranking mundial. Porque às vezes o índice técnico acaba não sendo tão fidedigno. Às vezes as colocações nas provas também não são, porque você nunca sabe se o atleta está bem, se está pesado... O que fica fixo e dá pra consultar o ano inteiro é o ranking mundial", afirmou.

Na busca por suas melhores marcas, o campeão olímpico dos 50 metros, César Cielo, notabilizou-se pela mania de escrever o tempo que gostaria de bater. Fratus diz ter outra "mania".

"Eu acho legal isso que o César tem, mas a minha mania é de treinar. Eu treino como um condenado e acho que assim as coisas vão dar certo. Já escrevi o tempo, como ele faz. Mas hoje em dia, prefiro me concentrar em outras coisas, em coisas que tragam boas lembranças. Gosto, por exemplo, de ouvir a música que tocou pouco antes da final do Mundial."

A música a que o nadador se refere é "Relax, take it easy" (Relaxe, fique calmo – em português), do cantor libanês Mika.

Depois do grande desempenho no Mundial, Fratus chega ao Pan como forte candidato a medalhas. Se relaxar e ficar calmo, as chances de surpreender o campeão olímpico César Cielo aumentam.

Mas o segredo, como diz o próprio nadador, é não pensar muito nisso. "É muito mais fácil quando você faz se divertindo. Eu não nado pelo dinheiro, pela fama. Nado porque eu gosto."
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Felipe França promete ouro e põe relógio como maior rival


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O paulista Felipe França é o melhor nadador do mundo nos 50 metros peito. Campeão Mundial na prova, sua especialidade, ele chega ao Pan de Guadalajara como grande favorito. A superioridade do brasileiro é tamanha que o objetivo vai além da medalha. Ele quer melhorar – e muito – as marcas que alcançou em Xangai.

"Estou trabalhando para, nesse meu primeiro Pan, ganhar minha primeira medalha de ouro. E não vou te dizer que não ganharei. Eu vou ganhar a medalha de ouro", disse França, com o otimismo de quem não encontra rivais à altura nas Américas. Tanto que os maiores adversários em Guadalajara não devem estar nas raias ao lado.

"Não tenho idéias de nomes, de quem são os atletas que vão participar. Os canadenses e americanos devem ser o que me atrapalharão um pouco. Mas os meus grandes adversários somos eu e o relógio", disse o nadador ao ESPN.com.br.

E se o relógio é o grande adversário de França no Pan, o que seria considerada uma vitória? O brasileiro pensa alto. "Eu vou fazer melhor que no Mundial. Não se o quanto, se 1s, 2s, mas vou fazer. Vou atrás de uma das melhores marcas de todos os tempos", prometeu.
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Casal Fabíola Molina e Diogo Yabe treina nos Estados Unidos para o Pan


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O casal de nadadores Fabiola Molina e Diogo Yabe escolheu a cidade norte-americana de Jacksonville para realizar a reta final de preparação para os jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Morando em um hotel a cerca de 20 minutos do centro de treinamentos, os brasileiros encaram uma intensa bateria de trabalhos para voltar do México com uma medalha de ouro na bagagem.

Ao lado do marido, Fabiana quer mais medalhas na disputa de seu quinto Pan-americano da carreira. "As expectativas são muito boas e estou feliz por poder representar o Brasil pela quinta vez em um Pan-Americano, que é uma competição sempre especial para nós", comentou Molina, que esteve em Cuba-1991, Mar del Plata-1995, Winnipeg-1999 e Rio de Janeiro-2007.

"Na ultima edição do Pan, no Rio, fui prata e pretendo disputar medalha novamente em Guadalajara. Venho de uma temporada muito boa e como o Pan é o foco principal do segundo semestre, estou focada para fazer o meu melhor", completou.

No México, Fabiola Molina disputará as provas de 100m costas e 4x100 medley. Já o marido Yabe disputará a competição continental pela terceira vez.

"Estou treinado para nadar o melhor tempo da minha carreira e brigar por uma medalha. Me sinto mais preparado agora do que nas últimas duas edições e a experiência pode me ajudar muito", disse o atleta.

"Estou feliz de poder estar indo para o Pan junto com minha esposa e vamos aproveitar cada momento desse Pan, que será uma grande recordação para nossas vidas. Esperamos representar o Brasil da melhor forma possível", acrescentou Diogo, que disputa em Guadalajara a prova dos 400m medley.

Fabíola e Diogo fazem a maior parte dos treinamentos na piscina do Bolles School, da qual fazem parte da equipe o treinador espanhol Sergio Lopes e o assistente técnico brasileiro Gustavo Calado, que também é responsável pelo inovador programa de biomecânica da IKKOS, como explica a nadadora.

"A gente vê através de um óculos o movimento da técnica perfeita, vemos a imagem repetidas vezes, depois vamos para a piscina e nadamos de olhos fechados, para tentar imitar a técnica perfeita. é bem legal e é eficiente a metodologia", comentou Molina.

O casal tem vivido em um hotel e conta com algumas facilidades e dificuldades para se manter até o início do Pan-americano, cuja cerimônia de abertura será no dia 14 de outubro.

"A vida está boa, estamos morando num hotel/apartamento e isso facilita a vida, tem janta pronta durante a semana. Os treinos na água são sempre de manhã, sendo que de segunda e quinta fazemos um circuito de bola medicinal antes do treino. Segunda, quarta e sexta também temos treino no período da tarde, mas focamos na parte física e na parte técnica", explicou a experiente nadadora.

"O clima está bem quente por aqui, e úmido (bem diferente de Brasília) e a piscina é descoberta. Estamos com um carro emprestado por enquanto, porque aqui tem que dirigir para tudo, mas já estamos conhecendo alguns lugares novos e fazendo novas amizades. O povo é bem simpático", contou Fabiola.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Seleção de natação treina no Flamengo com veteranos e novatos


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A seleção brasileira de natação participou de um treinamento em conjunto nesta manhã (26/9), na piscina do Flamengo. O grupo se reuniu no Rio de Janeiro para uma bateria de exames laboratoriais exigido pelo Comitê Olímpico Brasileiro com profissionais do IPPMG, comandados por Eduardo Pernambuco, chefe da Divisão de Diagnóstico do Instituto de Puericultura e Pediatria, um dos departamentos da UFRJ que estão no convênio assinado com a CBDA na última quarta-feira, 21/09. Depois a equipe se dirigiu ao Flamengo, onde treinou num típico dia carioca, de tempo bom e sol forte.

- O clima aqui está ótimo, com calor… a cara do Rio de Janeiro – disse Alberto Silva, técnico do campeão olímpico e bicampeão mundial dos 50m livre, Cesar Cielo Filho. O técnico brasileiro ainda falou sobre o convênio da CBDA.

- A estratégia técnica do ciclo olímpico 2012 já está toda mapeada. Este convênio vai ser mais importante ainda para o próximo ciclo: 2012 / 2016.  Nós já trabalhamos muito com os atletas nas analises de biomecânica e pretendemos usar para 2016 esta parte bioquímica. – disse Albertinho. Quanto à aclimatação para altitude que a seleção fará em La Loma, antes de viajar para Guadalajara, ele explicou que "temos que avaliar caso a caso, como cada nadador vai reagir na altitude, mas é sempre bom para os atletas pegarem o clima e sentir que a competição está se aproximando".

Cesar Cielo está indo para seu segundo Pan, depois de conquistar quatro medalhas no Rio de Janeiro, em 2007 (três de ouro nos 50m, 100m e 4x100m livre, e uma de prata no 4x100m medley).

- A expectativa é de bater o número de medalhas do Pan de 2007, e o time vem forte e defendendo títulos tanto no feminino quanto no masculino. Agora é a hora de botar tudo em prática, apesar do Pan não ter sido o foco principal do ano. Estou em melhores condições físicas do que estava no Mundial de Xangai, onde tinha perdido seis quilos. Lá eu estava mais fraco, mas nadei bem, só que agora voltei a nadar o meu normal. Hoje sou um nadador bem melhor do que era em 2007, fui evoluindo muito com o passar dos anos e sei que hoje sou mais completo e preparado – disse Cielo, que ainda abordou o tema Olimpíadas e o grande número de novatos na equipe do Pan.

- Desde quando acabou o Mundial de Xangai a "luzinha" da Olimpíada já está acesa. Não precisa terminar o ano para começar a pensar nisto. Falta menos de um ano, e pra gente o ano olímpico já começou. Nós dois – eu e Albertinho – queremos muito o Bi olímpico e o objetivo é tirar o melhor tempo da minha vida. Já o time do Pan está cheio de caras novas e esse primeiro contato com o grupo foi importante, vai ajudar em Guadalajara.

A seleção brasileira de natação nos Jogos Pan-Americanos contará com 40 nadadores (21 mulheres e 19 homens). Destes, metade estará pela primeira vez na competição, sendo 11 mulheres e nove homens. Um destes novatos em Pans é o campeão mundial dos 50m peito, Felipe França Silva, que garante estar tranquilo para a competição.

- Eu estou trabalhando forte para trazer o ouro, não vou viajar atrás de uma prata, ninguém gosta de perder e eu odeio perder. Mas para as Olimpíadas de Londres, estamos trabalhando a minha volta. Hoje sou o melhor do mundo na ida (50 metros), mas agora tenho que trabalhar mais para ser o melhor também na volta – concluiu França, se referindo a prova olímpica dos 100m peito (os 50m peito não consta do programa olímpico ou pan-americano). Quanto à alimentação, França revelou que está fazendo um fazendo um trabalho balanceado, já que "eu como bastante, a toda hora, mas só venho comendo coisas lights".

Outra novata nos Jogos é Daynara de Paula, recordista sul-americana dos 50m borboleta.

- Eu estou me sentindo superbem. Eu demoro um pouco para me adaptar a essas mudanças – Daynara mudou de treinador -, mas aos poucos nós estamos nos adaptando um ao outro, e venho treinando muito bem. Lá no Pan vai ser um pouco diferente do Mundial de Xangai, que só tinha poucas meninas. Agora nós somos muitas, o que é sempre bom.

Bruno Fratus também fará sua estreia na maior competição das Américas.

- A aclimatação vai ser muito importante para gente ir se acostumando com o clima. Estou animado, mas não chego a estar ansioso, porque algumas experiências me fizeram melhorar nisso. Agora estou tranquilo e como dizem por aí "vamos pro pau" em Guadalajara – afirmou Fratus, que ainda falou sobre o também velocista Cesar Cielo.

- Como já disse anteriormente, sempre nadei com ele ao meu lado, e que bom que ele está do meu lado. Na final, ele não é o meu rival, lá são sete adversários que tenho que superar – concluiu o finalista do Mundial de Xangai, que estava feliz com o sol carioca, "pegar este solzinho aqui é bom demais, poderia haver mais treinos desses, com direito a água de coco e praia" – brincou.


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Nadadores recebem uniformes do Pan e esquecem um pouco a altitude


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No hall de um hotel em Copacabana, as malas eram abertas sem muita cerimônia. O conteúdo era tirado de dentro delas e experimentado ali mesmo por alguns calouros. Num andar acima, veteranas como Flavia Delaroli e Tatiana Lemos faziam o mesmo e aprovavam os uniformes que a delegação irá vestir no Pan de Guadalajara. Por alguns momentos já vivenciavam o clima da competição e se esqueciam um pouco daquela que é tida como a maior preocupação da equipe brasileira: a altitude.

Natação embarque Pan  (Foto: Satiro Sodré/CBDA)

Mas para um dos 40 integrantes da seleção de natação ela vai exigir ainda mais cuidados. Thiago Pereira está escalado para nadar oito provas. Pensou em incluir mais uma (os 200m livre) à maratona pessoal, só que achou por bem desistir da ideia. O desafio de tentar repetir as oito medalhas da edição do Rio-2007 já era grande o suficiente, só que não será a nível do mar.

- Pelo menos nesse não vai ter semifinal. Mas tem 1.500m altitude. Resolvi cortar os 200m livre porque não sei ainda como a gente vai reagir na altitude. Vai ser a primeira experiência para mim, mas sei que ela vai estar lá para todo mundo. Quero conquistar o maior número de medalhas para o Brasil, como fiz no Rio. Fica difícil fazer previsões e só vou descobrir quando cair na água lá. Mas estou bem, fiz um bom trabalho nesse período de quase um mês que passei treinando no P.R.O. 16 em São Paulo. Espero repetir 2007 - disse.

Para tentar amenizar os efeitos no corpo, Thiago sabe que qualquer meia horinha entre as provas terá de ser muito bem aproveitada. Cuidados com a alimentação e também com a hidratação também farão parte do processo. Antes de iniciar as disputas em Guadalajara, os nadadores passarão oito dias em La Loma, a 1.900m, para um período de aclimatação. O embarque está marcado para o dia 5 de outubro.

Natação embarque Pan  (Foto: Satiro Sodré/CBDA)

- O atleta vai ser observado durante todos os dias. Thiago tem perfeita noção da dificuldade do momento. Às vezes um favorito a nível do mar pode não ser a 1.500m de altitude. Cada atleta reage de uma forma. Uma das coisas mais importantes é a hidratação. Mas isso vai decorrer da adaptabilidade - afirmou Ricardo de Moura, superintendente técnico da CBDA.

Sem saber ainda como cada um deverá reagir, a expectativa da equipe passou a ser muito mais com número de medalhas do que com tempos.

- Nadador é acostumado a pensar em tempo, mas o mais importante lá será a conquista de medalhas. Não tracei uma previsão de quantas, mas posso adiantar que o foco é sempre a melhor performance da equipe no Pan. Apesar de não estar nadando em casa, a ideia é que a gente supere a edição do Rio em pódios. É isso que estamos indo buscar. O fator complicador além da altitude, foi ter que iniciar uma preparação curta após o Mundial de Xangai. Quando acaba vem a sensação de querer descansar. E vencer essa barreira de voltar à rotina de treinos foi o primeiro desafio. A gente chega para o Pan com um nível acima de performance de que estava em Xangai. Vamos torcer para todos se adaptarem bem às condições de Guadalajara - disse o técnico Alberto Silva.

Indo para seu terceiro Pan, Kaio Márcio Almeida também espera dar sua contribuição para que o total de 25 medalhas conquistadas no Rio seja superado.

- Foi um ano bem diferente. Evoluí muito tecnicamente, mas lógico que Mundial não foi como esperado. Mesmo assim aprendi muito. No Pan, vamos para nos superar porque até para a performance é um pouco complicado. Então, acho que o objetivo do Brasil vai ser trazer o maior número de medalhas. Mais da metade da delegação é de estreantes e isso é importante para a renovação. Ela está ocorrendo bem antes do que vinha acontecendo e isso é muito bom - admite.
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Cielo projeta record no Pan


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Cielo projeta quebra do recorde de medalhas do Brasil em 2007. Foto: Sátiro Sodré/CBDA/Divulgação

Cielo projeta quebra do recorde de medalhas do Brasil em 2007
Foto: Sátiro Sodré/CBDA/Divulgação

A Seleção Brasileira de natação se reuniu nesta segunda-feira para um treinamento em conjunto, seguido de bateria de exames e entrevista no Rio de Janeiro. Dois dos destaques do grupo, Cesar Cielo e Thiago Pereira, falaram sobre a expectativa em superar no Pan-Americano de Guadalajara o recorde de medalhas da edição anterior, no Rio de Janeiro.

Exibindo confiança, Cielo, o grande nome da equipe, disse que voltou a nadar normalmente e se declarou mais magro e mais forte do que no Mundial de Xangai (disputado em julho, onde conquistou dois ouros). Já Pereira, que brilhou no Rio em 2007 - quando o Brasil obteve 25 de medalhas (dez de ouro, seis de prata e nove de bronze) - prometeu o maior número de pódios possível, apesar de temer efeitos da altitude que marcarão os Jogos.

"Desta vez não terei que enfrentar semifinais, mas em compensação serão 1500m de altitude. Estou treinando muito bem, mas não sei como será nadar essa quantidade de provas em lugar tão alto. Só vou saber quando chegar lá mesmo. Vai ser um obstáculo para mim, mas pra todo mundo também. Então é chegar lá e fazer o melhor. Vamos com o objetivo de trazer o maior número de pódios possível", comentou Thiago Pereira, o nadador brasileiro que mais vezes cairá na piscina no Pan, disputando sete provas (200 m costas, 200 m e 400 m medley, 200 m peito, 100 m costas, 4x200 m livre e 4x100 m medley).

Se Pereira - com seis ouros, duas pratas e dois bronzes - era a grande estrela da natação nacional durante o Pan do Rio, em 2007, após um ciclo de quatro anos esse posto é hoje ocupado por Cielo, que soma medalhas de destaque no Pan de 2007 (quatro ouros e uma prata), na Olimpíada de Pequim em 2008 (um ouro e um bronze), no Mundial de Roma em 2009 (dois ouros), no Mundial de Piscina Curta de Dubai em 2010 (dois ouros e dois bronzes), no Pan-Pacífico de Irvine em 2010 (um ouro, uma prata e um bronze) e no Mundial de Xangai 2011 (dois ouros).

O nadador paulista, que enfrentou problemas recentes com doping, comentou sobre a responsabilidade. "A expectativa é de bater o número de medalhas do Pan de 2007, e o time vem forte e defendendo títulos tanto no feminino quanto no masculino", destacou.

"Agora é a hora de botar tudo em prática, apesar do Pan não ter sido o foco principal do ano. Estou em melhores condições físicas do que estava no Mundial de Xangai, onde tinha perdido seis quilos. Lá eu estava mais fraco, mas nadei bem, só que agora voltei a nadar o meu normal. Hoje sou um nadador bem melhor do que era em 2007, fui evoluindo muito com o passar dos anos e sei que hoje sou mais completo e preparado", declarou Cielo.

Líder do grupo, Cielo valorizou a presença de jovens na delegação para o Pan. "Desde quando acabou o Mundial de Xangai a 'luzinha' da Olimpíada já está acesa. Não precisa terminar o ano para começar a pensar nisto. Falta menos de um ano, e pra gente o ano olímpico já começou. Eu e o Albertinho (técnico) queremos muito o bi olímpico e o objetivo é tirar o melhor tempo da minha vida. Já o time do Pan está cheio de caras novas e esse primeiro contato com o grupo foi importante, vai ajudar em Guadalajara", disse.


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Felipe França promete ouro no Pan: "odeio perder"


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Nadador abre mão de sanduíches antes de seguir para Guadalajara. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Nadador abre mão de sanduíches antes de seguir para Guadalajara

Atual campeão mundial nos 50 m peito, o nadador brasileiro Felipe França disse que a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos, que acontecem em outubro em Guadalajara, não é um sonho, mas sim uma realidade.

"Estou trabalhando forte para trazer o maior número de medalhas para o Brasil. Não vou dizer que vou trazer a prata. Vou trazer o ouro. Eu odeio perder. Estou trabalhando direitinho. Se eu ficar em segundo é porque Deus quis assim. Mas eu vou trabalhar sempre para trazer o ouro".

França sempre brigou com a balança e desde o fim do ano passado encarou uma dieta radical - já perdeu 6 kg somente após o Mundial de Xangai, que aconteceu em julho. Ele pretende "fechar a boca" e deixar o McDonald's (sua principal tentação) só para depois da Olimpíada de 2012.

"Depois do Mundial, resolvi me presentear com muitos sanduíches. Mas foi só um presente mesmo, pela conquista. E voltei mais forte e motivado para a minha dieta. Hoje está mais fácil de encarar, do que no começo do ano. Hoje estou comendo suave e coisas lights. Mas todos esses sacrifícios ficaram evidentes com o meu ouro no Mundial. Então, estou no caminho certo com a minha preparação", concluiu.


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Cielo quer ao menos quatro medalhas no Pan


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Nadador brasileiro diz que não é hora de comer besteiras. Foto: Mônica Garcia/Bulcão e Tresdê Assessoria e Comunicação Ltda - Especial para o Terra


Em um treino descontraído, Cesar Cielo e companhia caíram na piscina do Flamengo nesta segunda-feira. A Seleção Brasileira de natação está no Rio de Janeiro para realizar exames laboratoriais antes da viagem de aclimatação na próxima semana para o México, onde compete em outubro no Pan-Americano de Guadalajara.

A equipe aproveitou a manhã de sol forte no Rio para fazer um treino leve antes dos exames que irão ocorrer à tarde. Na semana passada, a CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) firmou convênio com a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) para realizar exames laboratoriais solicitados pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro). Para o maior velocista das piscinas, o momento é de concentração total no Pan.

"Não podemos fazer mais nada fora e nem comer mais besteira. Agora é momento-competição. Procuro nem sair muito de casa, o tempo que tenho livre é mais para ficar descansando. A própria vontade de sair, de fazer alguma coisa fora, já diminui quando se aproxima um torneio importante", afirmou Cielo, que espera repetir a mesma performance que teve no Pan de 2007, no Rio de Janeiro, e conquistar para o Brasil pelo menos quatro medalhas.

"Vou nadar em Guadalajara as mesmas provas que eu nadei no Pan do Rio, os 50 m e 100 m livre e os revezamentos 4x100 m livre e 4x100 m medley. A ideia é melhorar a prata dos 4x100 medley. Nosso revezamento evoluiu bastante, nosso nadador de peito (Felipe França) é de nível mundial hoje. Então, temos grandes chances de trazer essa medalha", disse.

Ciente das maiores dificuldades que terá em Guadalajara, o principal nadador do País mostrou incômodo com a data do Pan. "Sabemos que é difícil por causa do calendário. Para quem competiu o Mundial, está corrido. Não deu tempo de fazer um trabalho longo. Mas estamos com uma expectativa de fazer um trabalho bacana lá, mesmo com a alta altitude", concluiu.


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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Triângulo amoroso envolvendo musa da natação agita a Itália


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Melhor nadadora italiana da história, Federica Pellegrini se envolveu no segundo triângulo amoroso em menos de quatro anos. A bela atleta, atual campeã olímpica dos 200 m livre e bicampeã mundial dos 200 e dos 400 m livre, trocou o namorado Luca Marin por Filippo Magnini. Ambos também são nadadores e nasceram na Itália, sendo que Magnini disparou contra o compatriota em declarações colhidas pela revista Io Donna.

A edição polêmica da revista só sairá no sábado, mas a imprensa local já adiantou algumas das palavras de Magnini nesta sexta-feira. Ele chamou Marin de "figura mesquinha" por continuamente falar mal do casal recém-formado.

Os italianos assumiram o namoro há um mês, e desde então Marin, que era comprometido com a atleta desde 2008, vem atacando o compatriota. Marin já disse que vinha sendo traído por Pellegrini "desde maio" e que Magnini só "se interessa pelo circo midiático que existe em torno" da nadadora.

Em entrevista à revista, Magnini finalmente se defendeu das acusações, afirmando não ter "nada a ver" com o fim da história do antigo casal. Ele completou apontando que Pellegrini "não amava mais" Marin e que o compatriota terá de "digerir cedo ou tarde essa amarga verdade".

Por enquanto a estrela da natação italiana se mantém alheia à polêmica. No fim de julho, durante o Mundial de Xangai em que conquistou duas medalhas de ouro, ela simplesmente afirmou que "infelizmente" o namoro com Marin tinha acabado.

Antes de Pellegrini, era Magnini, 29 anos, a principal esperança da natação italiana. Ele foi bicampeão mundial dos 100 m livre em 2005 e 2007, mas decepcionou ao ficar fora da final da prova na Olimpíada de Pequim, em que o brasileiro César Cielo foi o terceiro colocado. Nos últimos dois Mundiais, o italiano também não se classificou à decisão da modalidade.

Esta não é o primeiro triângulo amoroso público ligado ao nome de Pellegrini. A imprensa italiana especula que quando a atleta, 23 anos, começou a sair com Marin, 26, ele estava compromissado com outra nadadora, a francesa Laure Manaudou.

Manaudou, 24, era curiosamente uma das principais rivais de Pellegrini, tendo sido campeã olímpica dos 400 m livre em Atenas-2004. Em maio de 2007, a então revelação francesa deixou o seu país de origem para treinar na Itália e ficar mais próxima do namorado. A aventura longe de casa, porém, só durou seis meses.

Em dezembro, logo após Manaudou terminar o relacionamento com o italiano, fotos feitas em um telefone celular nas quais ela aparecia nua em poses sensuais começaram a fazer sucesso na Internet.

Marin, que a seguir oficializaria o início do namoro com Pellegrini, negou ter sido o responsável pela circulação das imagens. A francesa nunca se recuperou do baque, fracassando nos Jogos Olímpicos de Pequim e dando um tempo na carreira por "falta de vontade" de nadar.

Em junho de 2011, ela anunciou que retomaria os treinamentos, de olho em Londres 2012. Atualmente, a atleta tem uma filha e é casada com o também nadador francês Frederick Bousquet, 30 anos.


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Ian Thorpe marca retorno às competições para novembro


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ian thorpe natação (Foto: AP)

O anúncio do retorno foi feito no início do ano. Agora, depois de uma longa fase de treinos, o australiano Ian Thorpe marcou uma data para voltar às competições: três etapas da Copa do Mundo, em Cingapura, Pequim e Tóquio, em novembro deste ano.

Aposentado desde 2006, Thorpe foi convocado para integrar a equipe australiana nas competições. Ele vai se juntar aos treinamentos do grupo em Tenero, na Suíça.

- A realidade, para mim, é que eu estou em uma próxima etapa da minha preparação e quase pronto para nadar em uma competição. Eu estou ansioso para disputar com todos em Cingapura.

Dono de 13 recordes mundiais e nove medalhas olímpicas, Thorpe anunciou sua aposentadoria em novembro de 2006. Agora, vai focar nas disputas dos 100m e 200m livre e nos revezamentos.


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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Com nome de medalhista olímpico, Gustavo Borges triunfa na natação


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O paulista Gustavo Borges foi o destaque no nado borboleta das Olimpíadas Escolares 2011, para atletas de 12 a 14 anos, em João Pessoa, capital da Paraíba. Homônimo do medalhista olímpico Gustavo Borges, o aluno do Colégio Joana Darc, de São Paulo, conquistou a medalha de ouro nos 50m e a de prata nos 100m borboleta.

O nome de campeão já rendeu diversos frutos ao atleta. Em agosto, o Gustavo famoso encontrou o jovem de Cubatão antes dos treinos no clube Pinheiros e desejou boa sorte ao xará.

- Ele disse que eu tenho grande potencial. Meu sobrenome é Borges e meus pais escolheram o nome de Gustavo, mas nem eram muito ligados à natação. Foi coincidência mesmo - lembrou o nadador de 14 anos.

Gustavo Borges disputou a sua primeira Olimpíada Escolar na capital paraibana e agora se prepara para o troféu Chico Piscina, que acontece daqui a duas semanas, em Mococa, no interior paulista. Ele ainda reside em Cubatão, deu suas primeiras braçadas na Academia Fitness. Hoje, está se tornando um colecionador de títulos.

Atleta Gustavo Borges durante prova das Olimpíadas Escolares (Foto: Wagner Carmo / COB)

No Campeonato Brasileiro de Inverno, realizado em Recife (PE), o nadador conquistou o título nos 100m costas, provando que o seu forte é a versatilidade.

- Em Mococa vou nadar o livre, borboleta e costas. Nas Olimpíadas Escolares só nadei o borboleta porque queria aperfeiçoar o meu nado. A competição é muito forte, bem disputada e não dava pra nadar todas as provas - afirmou o fã de Michael Phelps, que ganha bolsa na escola de 100%, por conta da natação.

Gustavo nadava pela Unisanta, de Santos (SP), cidade próxima a Cubatão. Agora, ele precisa viajar todos os dias até São Paulo, onde treina no Clube Pinheiros, local que lhe oferece as melhores condições de trabalho.

Avesso às dificuldades, o jovem só pensa em treinar e estudar, o que concilia com certa dificuldade. Nas horas vagas, o atleta tem um hobby: jogar futebol, para desespero do técnico.

- Jogo futebol de praia. Sou meio-campista. O pessoal da natação de Santos formou um time. Esse é meu passatempo - comentou.


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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Fabíola Molina fará preparação para o Pan-Americano nos Estados Unidos


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Passada a maratona de provas na piscina do Minas, onde ajudou o clube a conquistar o título do Troféu José Finkel, Fabíola Molina anunciou que completará sua preparação para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com um período de treino nos Estados Unidos.

- O Pan é o meu próximo desafio e continuarei meu planejamento até lá, com alguns ajustes, já que estou saindo de Brasília e indo realizar o resto da minha preparação no exterior. Estamos terminando nosso ciclo aqui em Brasília e estou bem animada para essa nova fase.

A atleta de 36 anos afirmou que a seqüência de provas que disputou pelo Finkel – foram 12 quedas na piscina entre eliminatórias e finais – a ajudou a observar o que pode ser melhorado já para o próximo desafio, tendo os Jogos Olímpicos de Londres como um objetivo a longo prazo.

- Toda competição é uma experiência. Isso acrescenta e nos faz crescer como atletas. Vai estar contando para o Pan também. Acredito que essa semana me ajudou também a me preparar e analisar algumas coisas até o Pan.

Os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, serão disputados de 14 a 30 de outubro.
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Cielo diz que demora 10 anos pra se formar campeão mundial


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esar Cielo deu suas primeiras braçadas no parque aquático que hoje leva o seu nome, em Santa Bárbara do Oeste (SP), sua cidade natal. Ele começou a nadar aos oito anos por incentivo dos pais. Dali até o ouro olímpico conquistado em Pequim, em 2008, foram 13 anos e milhares de quilômetros percorridos nos treinos. O atual recordista mundial dos 50 metros livres sabe que cada segundo trabalhado dentro d'água foi muito importante nessa empreitada. Assim como também é com outros campeões da natação.

- São muitos anos, eu diria que uma década aí no mínimo (para se formar um recordista). Difícil ver um cara com 16, 17 anos, pelo menos no masculino (no feminino pode ser), bater recorde mundial com essa idade. É uma coisa muito rara, né? - opinou Cielo, em entrevista ao "SporTV Repórter".

Para Cielo, foram anos de trabalho e sempre com muita persistência. Pois se na adolescência ela já se destacava, na infância nem sempre vinha uma medalha.

- Quando eu estava com 13 anos, era infantil 1, no ano inteiro a melhor posição que eu peguei foi um quinto no Nacional. No Brasileiro que eu treinei mais, a melhor posição foi décimo. E ainda teve um 26º na categoria (risos) - recordou.

cesar cielo mundial de natação 50m livre (Foto: Satiro Sodré / AGIF)

Dois anos depois, entretanto, os resultados começaram a aparecer, e a mãe de Cielo conheceu Alberto Silva. Ele era técnico de Gustavo Borges, que na época brilhava como grande ídolo da natação nacional: quatro medalhas em três Olimpíadas - duas de prata e duas de bronze.

O encontro com Albertinho foi em uma palestra que ele estava dando em Campinas. Podia ser uma promessa que chegava nas mãos do treinador como outros tantos, mas não era. Cielo tinha 15 anos, e o primeiro trabalho do técnico foi enxergar que ali estava um nadador que poderia ser transformado em um campeão. Estatura, tamanho dos pés e das mãos... Tudo era acima da média para a idade.

- Cielo tinha tanto as características físicas quanto técnicas, como uma atitude já de quem quer buscar uma carreira internacional. Então, isso é o que me chamou atenção. Ele estava disputando uma Copa do Mundo com atletas internacionais, mais velhos, e a atitude de já querer passar à final e querer mostrar um resultado. Essa maturidade, com 15 anos, foi o que me chamou atenção também - lembrou Albertinho.

A hora que o bronze veio parece que tirou tudo de ruim. Eu andava e me sentia mais leve"
Cesar Cielo

Cielo agradou tanto que foi convidado para treinar no Pinheiros, em São Paulo. No início, a mãe do nadadador, Flávia Cielo, ficou preocupada pelo fato de o filho ter que ir sozinho para a capital do estado. Mas a chance de treinar com o ídolo Gustavo Borges falou mais alto.

Em 2004, Borges se despediu do esporte sem medalhas nas Olimpíadas de Atenas. Foi ano em que Michael Phelps brilhou com seis ouros. Os americanos, aliás, conquistaram 28 medalhas ao todo, e isso abriu os olhos de Cielo para a Terra do Tio Sam.

- Senti que era o momento de abrir uma nova janela de motivação, de oportunidade na minha vida. Queria continuar estudando na época. Apareceu oportunidade de bolsa em faculdade, de aprender uma língua nova e de treinar com os americanos, que são os caras mais fortes do mundo - disse o campeão olímpico.

Bronze, a medalha mais importante

E assim Cielo foi. Chegou como mais um, mas com o tempo passou a ser o principal destaque da equipe. Pouco antes das Olimpíadas de Pequim, ficou em quarto lugar em uma prova disputada na Europa, o MareNostro, perdendo para três nadadores dos quais costumava superar. Veio, então, o questionamento se as decisões na carreira foram realmente as certas. Mas, tudo se acalmou com o... terceiro lugar nos 100 metros, na China.

- A hora que o bronze veio parece que tirou tudo de ruim. Eu andava e me sentia mais leve. Por isso que eu falo que a medalha de bronze olímpica foi a mais importante da carreira, foi ali que parece que saiu tudo, foi a exorcismo de tudo que eu tinha de ruim dentro do corpo.

A sequência dessa história está na mente de muitos brasileiros. Depois do bronze nos 100m, veio o ouro nos 50m. Hoje, Cielo colhe os frutos de tudo o que plantou. Vem mostrando que a medalha de ouro em Pequim não foi obra do acaso, nem um dia de sorte. Conquistou o primeiro lugar em Mundiais de 2009, 2010 e 2011. É a regularidade de um legítimo campeão.


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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Cielo prevê períodos de treinos fora da país antes dos Jogos de Londres


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O planejamento já está todo na cabeça. O ano de 2012, aquele que poderá lhe dar a condição de bicampeão olímpico, vai começar oficialmente no dia 2 de janeiro. Uma segunda-feira, frisa ele, dia de trabalho. Cesar Cielo sabe que não tem tempo a perder se quiser ganhar preciosos centésimos que poderão fazer a diferença na briga em Londres. Antes de encarar os adversários nos Jogos, ele pretende seguir com os companheiros de P.R.O 16 que estiverem garantidos na delegação brasileira para períodos de treinos fora do país.

Estuda também os pedidos de estrangeiros para virem treinar com o grupo em São Paulo, mas cada caso terá de ser analisado, já que alguns são adversários diretos de Cielo.

- Depois do Maria Lenk (em maio), que é um período de frio em São Paulo, devemos ir para um lugar mais quente para não afetar a qualidade dos nossos treinos. Queremos até as Olimpíadas passar pela Europa e pelos Estados Unidos. Também vou escolher um Grand Prix para participar mais no começo do ano e talvez o Paris Open. A programação não deve fugir muito disso – afirmou.

Antes da virada da temporada, o Pan de Guadalajara é considerado por ele uma boa ocasião para avaliar a preparação. Há quatro anos, na edição do Rio, Cielo apresentava o seu cartão de visitas para o público brasileiro. Já tinha ficado em quarto lugar no Mundial Melbourne naquele ano, mas por aqui, o mais conhecido ainda era Thiago Pereira. O objetivo traçado para a competição é repetir nos 50m livre o tempo que lhe rendeu o bicampeonato mundial em Xangai. Mas está apreensivo para saber como o corpo irá reagir a altitude.

- Eu encaro a participação no Pan como uma oportunidade de ir bem de novo como em 2007. Estou me preparando para Londres, vou estar brigando com a água, mas é importante ganhar. Até para não baixar a motivação do grupo. É um campeonato importante para o Brasil e eu acho que lá o Thiago vai ganhar umas nove medalhas – sorri, lembrando das oito que o companheiro de equipe levou para casa na última edição.
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domingo, 4 de setembro de 2011

Minas conquista título do Finkel em casa e quebra jejum de 13 anos


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Uma caiu na água 12 vezes para somar o maior número de pontos que pudesse. A outra, mesmo com o pé esquerdo machucado, passou por cima da insegurança que sentia para também dar sua contribuição. Fabiola Molina e Daynara de Paula ilustram bem o espírito do Minas, que neste domingo conquistou o título do Troféu José Finkel dentro de casa, quebrando um jejum de 13 anos. O clube já havia erguido a taça do Maria Lenk nesta temporada. Após sete dias de disputas, o Pinheiros ficou com o vice-campeonato (1.799 pontos), seguido do Flamengo (1.478).

Fabiola colocou no bolso cinco medalhas de ouro e foi a atleta mais eficiente ao somar 141 dos 2.493 pontos. Os 28s34 obtidos nos 50m costas lhe renderam também o melhor índice técnico entre as mulheres. No masculino o prêmio ficou com João Gomes Junior, do Pinheiros, pelo resultado nos 50m peito. A experiente nadadora de 36 anos deixou Belo Horizonte em direção a Brasília, cidade onde mora e treina. Ela e o marido, Diogo Yabe, pretendem fazer as malas antes do Pan de Guadalajara, mas ainda não sabem para qual cidade irão se mudar.

- Estou precisando mudar e empolgada com isso. Poderíamos vir treinar aqui, mas a equipe é muito grande e o técnico (Marcelo Vaccari) está sozinho. É legal fazer parte de um time assim. Fiquei meio cansada mentalmente, a concentração já não vinha mais com tanta facilidade no fim, mas foi bom. Achei que poderia ter feito um tempo melhor nos 100m costas (prova em que busca o índice olímpico), mas o saldo foi positivo depois dessa maratona - sorriu.

Fabiola é considerada um exemplo por Daynara de Paula. Diante do sacrifício dela, a jovem nadadora achou que deveria cair na piscina mesmo com o pé inchado. No sábado, na final dos 100m livre, a parte ajustável do bloco de partida se soltou, ela bateu o pé de apoio e caiu desequilibrada. Neste domingo, mesmo mancando, voltou para disputar a final dos 50m borboleta. Como Inge Dekker é estrangeira, ela também ficou com o ouro: 26s56 contra 27s01.

- No aquecimento não consegui fazer muitas saídas. Não estava segura por causa do pé. Nadei mais no psicológico mesmo porque este tempo eu costumo fazer em treino. Mas o Rodrigo Castro fez uma cirurgia e estava aqui. A Fabiola também nadou um monte de vezes e é outro exemplo. Eu tinha que nadar – afirmou Daynara, única mulher na lista dos dez nadadores com índice.
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Rodrigo Castro é submetido a uma cirurgia para retirar apêndice


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Na quinta-feira à noite, pouco depois de ter nadado as eliminatórias dos 100m livre, Rodrigo Castro começou a sentir uma dor na barriga. Desconforto que foi tratado por ele como um problema de estômago, mas que persistiria pela noite toda. Na manhã seguinte, foi encaminhado a um hospital e nem saiu de lá. Teria de ir para a mesa de cirurgia por conta de uma apendicite. Neste domingo, último dia de disputas do Troféu José Finkel, o nadador do Minas apareceu na piscina do clube que defende para apoiar os companheiros.

- Achei que tinha comido algo que não caiu bem, tomei um sal de frutas e não consegui comer mais nada depois. Fui ao hospital e fiquei trancado lá. Só saí ontem no sábado à tarde. O médico decidiu fazer uma incisão pela lateral da barriga para que eu possa voltar mais rapidamente aos treinos – disse.

Aos 32 anos, Rodrigo deixou a competição com uma medalha de ouro nos 200m livre. Seu próximo compromisso será em outubro, no Pan de Guadalajara.

- Acho que daqui a uma semana eu já poderei voltar a treinar. A orientação é para que eu não faça muita força abdominal. Este ano já está bom de problemas, né? Foi um joelho e um apêndice - brinca.
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Fabíola Molina ganha quatro ouros pelo Minas no José Finkel


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Com a simpatia e a vontade de uma estreante, a experiente nadadora Fabíola Molina superou o cansaço e faturou mais duas medalhas de ouro neste domingo. Atleta da seleção brasileira, ela venceu as provas dos 100m costas e o revezamento 4x100 medley.

A nadadora já havia vencido as provas dos 100m borboleta e os 200m costas, uma de suas especialidades junto com os 100m costas, vencida neste domingo com sobras, com o tempo de 1min01s33 - Natália Diniz, segunda colocada, fez apenas 1min03s12 e a terceira, Fernanda Alvarenga, 1min03s49.

O desempenho de Fabíola garantiu o título do Minas Tennis Clube no Troféu José Finkel, disputado em casa. Ela caiu na piscina em 12 provas, contadas as eliminatórias, semifinais e finais das competições que disputou.

"O saldo foi positivo, e o aproveitamento também. Consegui nadar bem provas que eu não esperava, como os 100m borboleta. Sou capitã da equipe, e estou feliz por ter marcado os pontos, poder motivar o pessoal mais novo e dar exemplo de perseverança", afirmou a atleta, em entrevista ao Sportv.
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Cielo fatura mais dois ouros no José Finkel


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Cesar Cielo teve algumas dificuldades, mas confirmou seu favoritismo e venceu as provas dos 50 m borboleta e do revezamento 4x100 m medley pelo Flamengo, faturando mais duas medalhas de ouro no Troféu José Finkel, neste domingo. De quebra, deu a terceira colocação no geral para o time carioca, deixando o Corinthians em quarto.

A primeira prova de Cielo foi justamente os 50 m borboleta. O campeão mundial dos 50 e 100 m livre demonstrou algum cansaço pela semana de competições, mas se manteve à frente na piscina durante todo o período, fechando a prova em 23s48, no que representou a sua quinta medalha de ouro na competição.

Depois de descansar por cerca de uma hora, Cesar voltou à piscina para a disputa do revezamento 4x100 m medley ao lado de Leonardo de Deus, Henrique Barbosa e Nicholas dos Santos. Terceiro a cair na água - depois de Leonardo e Henrique -, Cielo nadou novamente no estilo borboleta.

Cesar Cielo pegou a equipe em segundo com mais de um corpo de desvantagem, mas diminuiu a diferença e entregou a prova a menos de meio corpo. No nado crawl, Nicholas deu um sprint fortíssimo principalmente na segunda metade da prova e passou Gabriel Mangabeira, do Pinheiros, faturando o ouro na batida de mão.

Com o resultado, Cielo falou em "missão cumpridíssima", e não à toa: ele ajudou o Flamengo a garantir o terceiro lugar na classificação geral, atrás do campeão Minas Tennis Clube e do segundo, o Pinheiros. O Corinthians ficou em quarto lugar.



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sábado, 3 de setembro de 2011

Cielo demonstra superioridade e vence os 100m livre do José Finkel


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O paulista Cesar Cielo confirmou o favoritismo e venceu neste sábado os 100m livre no Troféu José Finkel, disputado nas piscinas do Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte. Mesmo cansado dos dias anteriores de competição, o campeão olímpico dos 50m livre marcou o tempo de 49s06 e venceu com tranquilidade.

A segunda colocação ficou com João de Lucca, companheiro de Cielo no Flamengo, que pela primeira vez nadou abaixo de 50s e ficou com a medalha de prata com o tempo de 49s74. Nicholas Oliveira, do Minas, impediu que o pódio fosse dominado por atletas do clube carioca e garantiu o bronze.

"O tempo está bem frio hoje, a sensação que a gente tem na mão acaba atrapalhando um pouco mas foi muito bom. Pelo horário, foi bem cedo, acho que tem algumas coisas que dá para melhorar", disse Cielo ao Sportv.

Mesmo sentindo a estafa, ele disputará ainda neste sábado os 50m borboleta e o revezamento 4x100m pela equipe do Flamengo. "Agora é tentar descansar um pouquinho que a finalzinha aqui foi bem pesada", explicou Cielo.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Joanna voltará, no Pan, a disputar prova em que foi finalista olímpica


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Há sete anos, em Atenas, Joanna Maranhão apareceu para o mundo numa prova de 400m medley. Lá, aos 17 anos, conseguiu o melhor resultado da natação feminina do Brasil em Olimpíadas - igualando o feito de Piedade Coutinho em Londres-48 - ao terminar em quinto lugar. Desde então, os resultados na distância ficaram abaixo do esperado, e ela achou melhor se ausentar por uns tempos. Escolheu o Pan de Guadalajara para voltar a disputar a prova de olho também nos Jogos Olímpicos de Londres-2012.

- Quero fazer o índice olímpico nos 200m borboleta e nos 400m medley. Vou voltar a nadar esta prova. Você vão ver! – sorriu.

A confiança vem sendo retomada aos poucos. Joanna procurou ajuda psicológica, iniciou um acompanhamento nutricional para diminuir seu percentual de gordura. Há pouco mais de um mês trocou o Minas pelo Flamengo, está de técnica nova e certa de que este vem sendo o melhor dos três ciclos olímpicos da carreira.

- A Ro (Rosane Carneiro) tem um trabalho muito parecido com o do meu ex-treinador. E acho que estamos indo bem, apesar do pouco tempo juntas. Essa prova dos 200m borboleta foi boa para testar em que nível estou. Nadei do lado de uma campeã mundial em piscina curta (a espanhola Mireia Belmonte) e uma medalhista de prata também em Mundial (a americana Kimberly Vandenberg). Foi uma honra – disse Joanna, que venceu as duas nesta sexta-feira.
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Cielo avança com o segundo melhor tempo à final dos 100m


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Mesmo tratando o Troféu José Finkel como um treinamento para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, Cesar Cielo voltou a provar sua superioridade nas semifinais dos 100 metros livres, nesta sexta-feira. O nadador do Flamengo venceu sua eliminatória, a primeira do dia, com o tempo de 50s43.

"O tempo está bom, o importante era classificar para a final de amanhã (sábado). Todo mundo está sentindo o frio e a sensibilidade fica comprometida. Vamos disputar uma prova de cada vez, o importante era classificar", declarou Cielo, em entrevista ao SporTV, logo após a semifinal.

Apesar de ter vencido sua eliminatória, o campeão olímpico dos 50 metros livres não foi o mais rápido da semifinal. Aproveitando-se do ritmo mais lento de Cielo, João de Lucca, também nadador do Flamengo, conseguiu a vaga para a final deste sábado com o tempo de 50s36, o melhor do dia.

Cielo

Cielo chega à final com o segundo melhor tempo dos 100m
Crédito da imagem: Agif

O clube carioca dominou as semifinais e também teve o quarto melhor tempo para a final, com Nicholas dos Santos, que anotou 50s69. O terceiro foi Nicolas Oliveira, do Minas, com 50s67.

Agora, Cielo espera melhorar seu tempo neste sábado para conquistar seu segundo título individual neste Troféu José Finkel - venceu os 50 metros livres na última quarta-feira, antes de ajudar a equipe do Flamengo a levar o ouro no revezamento 4x50m livre. Ele revelou que o cansaço quase o fez desistir da prova desta sexta.

"Estava na duvida se ia nadar esta prova, já que estou só treinando para o Pan. Mas o mais importante é conseguir pontos para o Flamengo. Estou bem pesado. Vamos ver se consigo fazer 49s50 e consigo alguma coisa na prova de amanhã (sábado)", afirmou o nadador.
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Kaio Márcio supera rivais e é ouro nos 200m borboleta


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Nos 100m borboleta, um resultado aquém do esperado. Ainda cansado de uma temporada bem disputada, Kaio Márcio resolveu não forçar o ritmo nos 200m borboleta no Troféu José Finkel, em Belo Horizonte. Deu certo. Com 1m58s75, o nadador do Fluminense bateu os rivais e garantiu o ouro na prova.

Kaio nadou sempre à frente dos adversários. No fim, aumentou a vantagem e bateu na primeira colocação. A prata foi para Lucas Salatta, do Minas, com 2m00s47, enquanto Leonardo de Deus ficou com o bronze, com 2m00s81.

- Foi legal, consegui nadar num ritmo mais tranquilo Nos 100m, senti bastante. Então, hoje, cai na prova mais conservador. Então valeu a pena – afirmou o nadador ao sair da piscina

Kaio confessou o cansaço após a prova. Depois do Mundial de Xangai, descansou alguns dias e voltou aos treinamentos de olho no Pan-Americano de Guadalajara, em outubro.

- Na verdade, minha temporada acabou no Mundial. Tirei 15 dias de férias e voltei aos treinos para nadar bem no Pan-Americano.

Joanna Maranhão leva o ouro no feminino

Na versão feminina da prova, Joanna Maranhão superou as rivais e ficou com o ouro. Com 2m12s46, a nadadora do Flamengo venceu a prova, à frente da americana Kimberly Vandenberg e da espanhola Mireia Belmonte. Como nadadores estrangeiros não sobem ao pódio no José Finkel, Julia Gerotto e Monique Ferreira ficaram com prata e bronze, respectivamente.

- Estou melhor que as meninas. E, nas condições da cidade nessa semana, e dos treinos, está excelente. Podem esperar que vai vir coisa boa por aí – garantiu a nadadora.
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Mangabeira vence Thiago e almeja índice olímpico no Pan


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No terceiro dia de finais do 40º Troféu Finkel de Natação / Taça Correios, Gabriel Mangabeira e João Gomes Junior, ambos do Pinheiros, foram as atrações das provas masculinas, e Joanna Maranhão, do Flamengo, nos 400m livre feminino, vitoriosa com 4m17s55. Manga, recordista brasileiro, venceu os 100m borboleta, 53s21, enquanto João confirmou o bom desempenho desde as eliminatórias, ao vencer os 100m peito, 1m01s40. 

- Foi bom, mas agora vou atrás do índice olímpico – 52s33 – e creio que vou conseguir já no Pan de Guadalajara. Mas acho que para chegar a uma final olímpica tem que fazer por volta de 51s50. E chegando lá, mais importante do que o tempo é ter cabeça – disse Mangabeira, grande destaque do recente Mundial Militar, com cinco medalhas de ouro e uma de prata. Depois de um período de "vacas magras", Manga, de 29 anos, está de volta aos bons tempos – ele foi finalista olímpico desta prova, com o 6º lugar em Atenas/2004 – como se estivesse confirmando o ideograma da eternidade que traz no braço direito.

Thiago Pereira, do Corinthians, chegou em segundo na prova de Mangabeira, com 53s59 e brincou com a derrota para o amigo.

- Deve ser a terceira vez que quase o venço e ele me derrota na batida de mão. E ainda tenho que aturar ele fazer o gesto de me ter colocado no bolso novamente – disse rindo. O bronze foi para Henrique Martins, do Pinheiros, 53s62. Kaio Márcio, do Fluminense, terminou em sexto, 53s99


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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Thiago Pereira vence os 400 m medley no Troféu José Finkel


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Já nos 400 m medley, Thiago Pereira, do Corinthians, não decepcionou e conquistou a medalha de ouro com facilidade, nesta quarta-feira. Foto: Satiro Sodré/Agif/Divulgação

Um dos maiores nomes da natação brasileira, Thiago Pereira não decepcionou na disputa dos 400 m medley no Troféu José Finkel e conquistou a medalha de ouro com facilidade, nesta quarta-feira.

O atleta do Corinthians superou todos os seus adversários com folga na piscina do Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, com o tempo de 4min24s61.

Renato Barufi, também do Corinthians, fez a prova em 4min25s52
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Cielo desequilibra e Flamengo vence revezamento 4x100 m


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O nadador Cesar Cielo, do Flamengo, confirmou seu favoritismo nesta quarta-feira e venceu os 50 m livre do Troféu José Finkel de natação, em Belo .... Foto: Satiro Sodré/Agif/Divulgação

A equipe do Flamengo contou com seus dois melhores nadadores para vencer, nesta quinta-feira, o revezamento 4x100 m no Troféu José Finkel, em Belo Horizonte. O campeão mundial Cesar Cielo e Nicholas Santos desequilibraram para o time rubro-negro. Completaram o pódio Minas e Pinheiros.

Cielo foi o segundo a entrar na água, depois de Bernardo Novaes, pegando sua equipe na sexta posição. Com o tempo de 21s36, a estrela do brasileiro destoou mais uma vez e entregou para Nicholas já em primeiro e com folga, que, por sua vez, bateu em 21s79. André Schultz fechou com tranquilidade para o time carioca.

"O Bernardo abriu super bem o revezamento e o André foi muito bem pra fechar. É uma pressão maior sim pra gente (eu e Nicholas) ganhar, mas a gente sabe segurar. A prova é mais divertida, ainda mais quando a gente ganha. Conseguimos até uma distância bem grande pro segundo colocado, todo mundo está de parabéns", disse Cielo ao SporTV ao sair da piscina.

Também nesta quinta, Kaio Márcio disputou os 100 m borboleta e ficou na sexta posição. O vencedor foi Gabriel Mangabeira, que fechou a prova com o tempo de 53s21. Apesar do resultado, o nadador do Pinheiros não conquistou índice para as Olimpíadas de Londres, no ano que vem. Thiago Pereira ficou em segundo (52s59), seguido de Henrique Martins (53s62).


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Programação de 6ª, sabado e domingo do Josè Finkel 2011


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5º dia – 6ª feira, 02/9
Finais e Semifinais – 10h = 100m livre F e M (semifinal) / 200m borboleta F e M / 50m peito F e M (semifinal) / 50m costas F e M / 4x200m livre F e M (série forte)
Eliminatórias – 18h = 50m borboleta F e M / 200m medley F e M / 100m costas F e M / 4x100m livre F e M (séries lentas)

6º dia – sábado, 03/9
Finais e Semifinais – 10h = 100m livre F e M / 200m medley F e M / 50m peito F e M / 100m costas F e M (semifinal) / 4x100m livre F e M (série forte)
Eliminatórias – 18h = 1500m livre F (séries lentas) / 800m livre M (séries lentas) / 4x100m medley F e M (séries lentas)

7º dia – domingo, 04/9
Finais e Semifinais – 9h30 = 100m costas F e M / 50m borboleta F e M / 1500m livre F (série forte) / 800m livre M (série forte) / 4x100m medley F e M (série forte)


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Resumo do 4º dia de José Finkel


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Os nordestinos Kaio Márcio e Joanna Maranhão nadaram bem as eliminatórias e garantiram a raia 4 na final dos 200m borboleta do 40º Troféu Finkel de Natação / Taça Correios, prova em que ambos detêm o recorde sul-americano. O paraibano Kaio, do Fluminense, fez 2m01s05, enquanto a pernambucana Joanna, do Flamengo, marcou 2m12s44. A final da 4ª etapa começa nesta 6ª feira, 02/09, a partir das 10h, no Minas Tênis, com transmissão do Sportv.

O segundo tempo nas eliminatórias dos 200m borboleta feminino foi da americana Kimberly Vandenberg, do Minas, com 2m14s22. Kim conquistou prata no Mundial de Melbourne/2007 e nas Universíades de 2005, nesta prova. No masculino, quem sairá ao lado de Kaio, na raia 5, será Marcos Oliveira, do Minas, 2m02s18. Leonardo de Deus, do Flamengo, que ao lado de Kaio, já tem o índice olímpica desta prova, fez o quarto tempo e também disputará a final, 2m02s75, logo após Lucas Salatta, do Minas, 2m02s30.

Na eliminatória dos 100m livre masculino, Cesar Cielo fez o sexto tempo, 50s99. Ele foi o último entre os nadadores que completaram abaixo dos 51 segundos. O melhor tempo ficou com André Daudt, do Pinheiros, 50s31. Depois vieram Fernando Ernesto, do Corinthians, 50s42; Nicolas Oliveira, do Minas, 50s74; Nicholas Santos, do Flamengo, 50s81; e João de Lucca, também do Flamengo, 50s84.

Nos 100m livre feminino, a jovem Larissa Oliveira, do Pinheiros, um dos destaques do Sul-Americano Junior de Lima, em março deste ano, teve a melhor performance, com 56s40, seguida por Daynara de Paula, do Minas, 56s63.

Nos 50m peito masculino, o campeão mundial da prova, Felipe França Silva, terminou em quarto nas eliminatórias, com 28s58. O melhor tempo foi de João Gomes Junior, companheiro de França no Pinheiros, com 27s58. Entre os dois aparecem Felipe Lima, do Minas, 28s25, e Raphael Rodrigues, outro do Pinheiros, com 28s57.

Ana Carla Carvalho foi a melhor nas eliminatórias dos 50m peito. A nadadora do Pinheiros marcou 32s45. Em segundo chegou Lais Rodrigues, do Curitibano, 32s95. A recordista sul-americana da prova, Tatiane Sakemi, do Pinheiros, foi a terceira, 33s57.

Sempre é bom lembrar que as provas de 50 ou 100m metros tem semifinais. As de distâncias maiores vão das eliminatórias para as finais.

A prova de 4x200m livre feminino não teve eliminatórias porque tinha apenas oito equipes inscritas. Na versão masculina, a série lenta foi vencida pelo Grêmio Náutico União/RS, com 7m47s55.


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