Estuda também os pedidos de estrangeiros para virem treinar com o grupo em São Paulo, mas cada caso terá de ser analisado, já que alguns são adversários diretos de Cielo.
- Depois do Maria Lenk (em maio), que é um período de frio em São Paulo, devemos ir para um lugar mais quente para não afetar a qualidade dos nossos treinos. Queremos até as Olimpíadas passar pela Europa e pelos Estados Unidos. Também vou escolher um Grand Prix para participar mais no começo do ano e talvez o Paris Open. A programação não deve fugir muito disso – afirmou.
Antes da virada da temporada, o Pan de Guadalajara é considerado por ele uma boa ocasião para avaliar a preparação. Há quatro anos, na edição do Rio, Cielo apresentava o seu cartão de visitas para o público brasileiro. Já tinha ficado em quarto lugar no Mundial Melbourne naquele ano, mas por aqui, o mais conhecido ainda era Thiago Pereira. O objetivo traçado para a competição é repetir nos 50m livre o tempo que lhe rendeu o bicampeonato mundial em Xangai. Mas está apreensivo para saber como o corpo irá reagir a altitude.
- Eu encaro a participação no Pan como uma oportunidade de ir bem de novo como em 2007. Estou me preparando para Londres, vou estar brigando com a água, mas é importante ganhar. Até para não baixar a motivação do grupo. É um campeonato importante para o Brasil e eu acho que lá o Thiago vai ganhar umas nove medalhas – sorri, lembrando das oito que o companheiro de equipe levou para casa na última edição.
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