A farmácia responsável pela manipulação da substância que teria provocado a contaminação dos nadadores Cesar Cielo, Nicholas Santos e Henrique Barbosa e Vinícius Waked, pegos no exame anti-doping durante a disputa do Troféu Maria Lenk, admitiu a culpa pela presença da furosemida no remédio que seria ingerido normalmente pelos atletas há dois anos.
Segundo os sites Uol e Globo Esporte, a farmácia, localizada no Rio de Janeiro, entrou em contato com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos - CBDA - e informou que um problema na limpeza no local em que o remédio é produzido causou o problema.
A intoxicação do remédio é a justificativa dos nadadores contra o flagrante de doping. A argumentação foi aceita pela CBDA, que apenas advertiu-os pelo incidente. A Fina – Federação Internacional de Natação - ainda pode questionar a pena.
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