Pressa da Fina em julgar Cielo pode abrir brechas para defesa






A defesa do nadador brasileiro Cesar Cielo, que será julgado pela Corte Arbitral do Esporte (CAS) nesta semana e saberá se pode ou não participar do Mundial de Esportes Aquáticos de Xangai, na China, acredita que a pressa da Federação Internacional de Natação (Fina) em encaminhar a apelação ao tribunal pode gerar algumas brechas legais que beneficiariam o atleta. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Em conversa com o jornal, o advogado norte-americano Howard Jacobs, que defenderá Cielo no julgamento da CAS, preferiu não revelar a estratégia que será utilizada na audiência que começa na noite de terça-feira (horário de Brasília). Mas, de acordo com a publicação, haverá a tentativa de provar que o brasileiro foi punido segundo as regras da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) ao receber uma advertência do Painel de Doping da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

A pena estaria de acordo com o novo regulamento da entidade, de 2009, quando passou a ser recomendada a relativização das punições, conforme as circunstâncias de cada caso de doping. Jacbos, entretanto, não terá missão fácil: entre um grupo seleto de advogados e juristas brasileiros especializados em doping, ninguém conseguia lembrar de algum atleta que, flagrado pelo exame, tenha escapado de suspensão.


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